RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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VIANNA. (António) JOSÉ DA SILVA CARVALHO E O SEU TEMPO.

Compilação annotada por… sócio correspondente da Academia Real das Sciencias. Documentos para a Historia Contemporanea. Lisboa. Imprensa Nacional. 1891-1894. Em 3 Volumes.

De 26x18 cm. Com 510, (iii)-512 E (iii)-210 pags. Encadernações em tela preservando capas de brochura originais. 

Ilustrado com uma fotografia de José da Silva Carvalho (1782-1856) no primeiro volume e duas gravuras de miniaturas de Silva Carvalho e de Agostinho José Freire da autoria de A. J. Santa Barbara 1838-1843 em fotogravura de R. Paulussen, Viena, 1894. Fac-simile desdobrável em extra texto do manuscrito do Imperador D. Pedro IV com instruções da expedição militar ao Algarve seguido de um aditamento escrito por Silva Carvalho no Volume I. Fac-simile desdobrável em extra texto do documento autografo em que o Imperador D. Pedro autorizou a supressão dos conventos de religiosos, bem como de outras reformas radicais. No volume II: quadro sinóptico desdobrável onde se publica a constituição dos ministérios de Dom Pedro e de D. Maria II desde 15 de Outubro de 1833 até 10 de Setembro de 1836. Esta obra reproduz os documentos políticos deste estadista, fundador o Ministério da Justiça, e que em algumas ocasiões acumulou o cargo de Ministro da Fazenda, no qual traçou os planos financeiros e económicos de importância fundamental no século XIX. Esta obra precede qualquer biografia deste jurisconsulto devido à dificuldade em biografar uma personagem que teve uma actuação política ao longo de mais de meio século e decorrendo ao longo de seis períodos completamente diferentes, tal como adverte o editor. No volume final (suplemento) publica-se em apêndice o Catálogo da Livraria de José da Silva Carvalho, feito por Inocêncio Francisco da Silva. Este estadista notabilizou-se como defensor da causa das populações durante as Invasões Francesas e como organizador da revolução de 1820. Durante o período da Guerra Liberal D. Pedro ouvia-o com a maior atenção, escolhendo-o para Ministro da Fazenda, foi vice-presidente da Câmara dos Pares, membro da Academia Real das Ciências, e Grão-mestre da Maçonaria.

Inocêncio V, 123. “Grão cruz da ordem de S. Tiago da espada, e da de Carlos III de Hespanha; Par do reino; Conselheiro d'Estado; Ministro e Secretario d'Estado Honorario; Presidente do Supremo Tribunal de Justiça; Bacharel formado em Direito pela Universidade de Coimbra; socio da Academia Real das Sciencias de Lisboa, etc. Nasceu no logar das Dianteiras, districto de Viseu, em 19 de Dezembro de 1782, e morreu em lisboa a 7 (?) De Septembro de 1856. Logo apoz o falecimento, sahiu a seu respeito uma noticia biographica em um dos numeros do Braz Tisana do referido mez. Elle, e José Ferreira Borges foram os primeiros que, unidos a Manuel Fernandes Thomás, projectaram e organisaram em 1818 a associação denominada Synedrio, que preparou, dispoz e levou ao fim a Revolução politica de 24 de Agosto de 1820; sendo n'esse dia eleito secretario com voto da Junta Provisoria do Governo Supremo do Reino, installada no Porto. Em 27 de Janeiro de 1821 foi nomeado pelas Côrtes membro da Regencia encarregada do governo do Estado durante a ausencia d'El Rei. Chegado a Lisboa o sr. D. João VI em 3 de julho do mesmo anno, e tractando se da organisação de ministerio, foi José da Silva Carvalho escolhido para a pasta dos Negocios Ecclesiasticos e de Justiça, a qual conservou até á queda da Constituição em Maio de 1823.”


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Referência: 0907JC129
Local: 4-1-A-15

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