RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ALVIM PINTO. (José Corrêa de Mello e Brito de) JOANNEIDA,

OU A LIBERDADE DE PORTUGAL DEFENDIDA PELO SENHOR REY D. JOAÕ I. POEMA EPICO OFFERECIDO AO SERENISSIMO SENHOR PRINCIPE DO BRAZIL POR JOZE’ CORREA DE MELLO, E BRITTO D’ALVIM PINTO MOÇO FIDALGO DA CAZA DE SUA MAGESTADE FIDELISSIMA. COIMBRA: Na Real Officina da Universidade, Anno de M. DCC. LXXXII. [1782].

In 12.º  de 14x10 cm. com xvi-445 págs.

Encadernação da época, inteira de pele natural, com ferros a ouro na lombada e no rótulo vermelho.

Exemplar com ex-libris na guarda interior, apresentando pequenos vestígios de traça interior e marginal.

Inocêncio IV, 297: " José Corrêa de Mello e Brito de Alvim Pinto, Fidalgo da Casa Real, senhor dos morgados dos Alpoens de Coimbra, de Sinde na Beira, e da Carreira em Vianna. Nasceu em Coimbra, e foi filho de Lourenço Corrêa de Brito da Silveira e de D. Theresa Clara de Mello. 

Joanneida, ou a Liberdade de Portugal, defendida pelo sr. rei D. João I: Poema epico. Consta de dez cantos em oitava rima, e contém ao todo 1210 oitavas. N’este poema (pouco menos que ignorado, ou de tal modo esquecido que os exemplares existem na maior parte intactos em Coimbra no armazem da Imprensa da Universidade, e foram ainda ha pouco tempo annunciados no respectivo catalogo a preço de 120 réis (!!!) ao passo que em Lisboa rarissimamente se encontra algum de venda nas lojas dos livreiros) seguiu seu auctor a eschola franceza, e empregou um maravilhoso christão-allegorico, á moda de Voltaire.

Os episódios mais notáveis são: a historia de Portugal desde os tempos mais remotos, sua povoação, commércio com os phenicios e carthaginezes, etc. introducção do christianismo conquista dos arabes guerras e victorias dos reis de Leão estabelecimento da monarchia em D. Affonso Henriques, e successos mais notaveis até D. Fernando. Tudo isto occupa os cantos terceiro e quarto do poema. Os amores de D. Pedro I com a bella Ignez, no canto septimo, imitados manifestamente da Henriada. A apparição de D. Affonso Henriques a D. João no canto oitavo, em que lhe relata as glorias da casa de Bragança, o que é tambem outra imitação evidente da apparição de S. Luis na Henriada. A discussão e resolução das côrtes de Coimbra, de que resulta a acclamação de D. João no canto nono. E finalmente a descripção da batalha de Aljubarrota no canto decimo, com cuja victoria termina a acção do poema".


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Referência: 1005JC237
Local: M-3-B-27


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