RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79727

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



FIGUEIREDO. (Manuel de) OBRAS POSTHUMAS DE MANOEL DE FIGUEIREDO,

OFFICIAL DA SECRETARIA DE"ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, E DA GUERRA, ENTRE OS ARCADES DE LISBOA LYCIDIAS CYNTHIO. LISBOA. NA IMPRESSÃO REGIA. M.DCCC.IV e M. DCCC. X. [1804 e 1810].

Obra em 2 volumes. In 8º grande (18x12 cm) com (vi)-iv-226-24 e 325-(1) págs.

Encadernações da época, com lombada e cantos em pele, cansadas e com alguns picos de traça exteriores. Ferros a ouro na lombada e título, também a ouro, em rótulo vermelho.

Ilustrado com magnífica gravura em anterrosto desenhada por Sequeira, 1º Pintor da Câmara e da Corte de S.A.R. o Príncipe Regente e gravada por G. F. Queiroz. Profusão de belas vinhetas abertas em chapa sobre desenhos de Sequeira e intercaladas no texto.

Exemplares dos volumes foram impressos com um intervalo de 6 anos e apresentam diferentes tipos de papel: 1º volume em papel de linho muito alvo; 2º volume impresso em papel corrente com oxidação natural. Primeiro volume contém nas últimas 24 páginas e com rosto próprio: "ELOGIO DA SERENISSIMA SENHORA D. MARIA BARBARA DE PORTUGAL RAINHA DE HESPANHA RECITADO NA ARCADIA LUSITAN POR… [ETC]. LISBOA. NA IMPRESSÃO REGIA. M.DCCC.IV [1804]".

Inocêncio V, 431 e XVI, 214 " MANUEL DE FIGUEIREDO (4.º), Cavaleiro da Ordem de Cristo, Official maior da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra; Sócio, e um dos fundadores da Arcádia Ulissiponense com o nome de Lycidas Cynthio, nasceu em Lisboa em 1725, e morreu em 1801. Homem dotado de uma probidade incorruptível e de modéstia exemplar, inimigo do fasto, singelo e afável para com todos, valedor e beneficente, enfim um verdadeiro filósofo prático, de cujas excelentes qualidades depunha com estima e louvor o testemunho de muitos seus contemporâneos com quem falei, e que o viram e trataram de perto. A sua instrução era copiosa e variada, como bebida em boas fontes, pelo conhecimento fundamental que adquirira das línguas latina, italiana, inglesa, espanhola e francesa.

Estudou o curso de humanidades nas aulas da Congregação do Oratório. Aprendera a caligrafia com o insigne professor Manuel de Andrade de Figueiredo e o desenho com André Gonçalves, pintor de nome, e muito estimado no seu tempo; e de ambos saiu mui aproveitado discípulo. Villela da Silva, nas suas Observações Criticas a Balbi, pag.17, escreve de Manuel de Figueiredo o seguinte: «Foi um dos que mais contribuíram para a restauração da poesia portuguesa, e que mais honra fazem a nação com os seus escritos.

O seu teatro nos manifesta um homem, não só conhecedor da língua em que escrevia, e que mais que nenhum outro soube apropriar a poesia dramática a metrificação que lhe convém: mas um filósofo, que conhecia a fundo o coração humano, e que não ignorava as regras do género da poesia a que se aplicou com especialidade. Tudo quanto nos resta dos gregos e romanos; e tudo quanto neste género tinham até o seu tempo produzido de melhor os franceses, italianos, ingleses e espanhóis, era por ele conhecido, e com mui delicada critica entendido. As suas prefacções ou prólogos são o mais autêntico testemunho desta verdade, e deverão ser tidas em grande apreço por todos os bons entendedores.»

(602) Obras posthumas de Manuel de Figueiredo, etc. Lisboa, Imp. Regia 1804 1810. 8.º 2 tomos, o 1.º com VI IV 273 24 pag., e mais uma de erratas, o 2.º com 325 pag. e mais duas de erratas e advertências: ornados de uma estampa alegórica, que tem no centro o busto do autor, e de numerosas e belas vinhetas, executadas sobre desenhos de Sequeira. Compreendem-se nestes volumes poesias diversas, e os discursos recitados na Arcádia, a que já acima aludi: há também os Elogios de D. Fernando Antonio de Lima, e da infanta rainha de Espanha D. Maria Barbara. Este último havia já sido impresso avulso no formato de 4.º. As melhores composições poéticas são, no conceito de alguns, as cinco sátiras literárias que andam no tomo I; distinguindo-se entre elas a terceira, Sobre a indiferença da rima na poesia".


Temáticas

Referência: 1104JC063
Local: I-7-E-59


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters