RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SANTARÉM. (Manuel Francisco Leitão e Carvalhosa, 2º Visconde de) MEMORIAS E ALGUNS DOCUMENTOS PARA A HISTORIA E TEORIA DAS CÔRTES GERAES

Que em Portugal se celebrarão pelos tres Estados do Reino, ordenadas e compostas em 1824 pelo 2º Visconde de Santarém. Nova edição publicada pelo 3º Visconde de Santarém em 1924, precedida dum estudo de António Sardinha. Composto e impresso na Imprensa da Portugal-Brasil. Lisboa.

De 24x18 cm. Com cclxxii-vi-(vi)-46-96-109-322 págs.

Conjunto completo com a transcrição dos 4 volumes originais.

Ilustrado com reprodução das folhas de rosto da edição de início do séc. XIX.

Encadernação inteira de pele sintètica vermelha. Exemplar por aparar.

Inocêncio V, 435: “Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo, segundo visconde de Santarém, e Alcaide Mor da mesma vila; Senhor de vários morgados; Grã Cruz das Ordens de Cristo em Portugal, e de Carlos III de Espanha; Comendador da Torre e Espada, e de S. Tiago; Oficial da do Cruzeiro no Brasil; Oficial Mor da Casa Real Portuguesa; Ministro de Estado Honorário, Guarda-Mor do Real Arquivo da Torre do Tombo; Sócio das Academias Reais das Ciências de Lisboa, e Berlim, do Instituto de França, das Sociedades de Geografia de Berlim, Frankfurt, Londres, Paris e S. Petersburgo; do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil.

Nasceu em Lisboa (?) a 18 de Novembro de 1791, e morreu em Paris a 18 de Janeiro de 1856, segundo se lê no Almanach de Portugal do referido ano, ao passo que em alguns artigos necrológicos vi, ao seu falecimento, a data de 17 de Dezembro de 1855.

No Dictionnaire Général de Biographie et d"Histoire de MM. Dezobry et Bachelet, tomo II, pag. 2392, vem uma curta notícia a seu respeito, e nela se encontram entre outras inexactidões, a de que fora nomeado Ministro de Estado em 1828 pelo sr. D. Miguel, quando é certo que este só o conservou como já era desde 1827, durante o regimen da Carta.

A propósito do seu ministério, é notável o parecer dado por ele em ofício de 24 de Março de 1833 (transcrito depois na Crónica Constitucional de Lisboa, de 17 de Setembro do mesmo ano) dirigido ao Duque de Lafões, e concernente ao modo de realizar um projecto de capitulação, de que houvera ideia por parte do Duque de Bragança, e do seu exército então estreitamente sitiados no Porto".


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Referência: 1106JC192
Local: I-66-D-21


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