RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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HERCULANO. (Alexandre) HISTÓRIA DE PORTUGAL. [2.ª, 3.ª e 5.ª EDIÇÃO]

desde o começo da Monarchia até o fim do reinado de Affonso III. Por… Terceira Edição. Lisboa. Em Casa da Viuva Bertrand e Filhos. MDCCCLXIII – MDCCCXCI. [1863-1891].

4 volumes de 22x15 cm. Com xiv, 543; 518; 457; xix, 488 págs.

Encadernações da época inteiras de pele marmoreada com rótulos pretos nas lombadas.

Tomos I, II são da terceira edição, o Tomo III da quinta edição e o Tomo IV editado em 1863, da segunda edição.

Inocêncio I, 199 e XXI, 54. “Ele foi o nobre e cavalheiroso intelectual que pôs sempre a eloquência poderosa da sua palavra vehemente e autorizada ao serviço das causas mais humanas e enternecedoras, ou fosse para valer á desgraça e á miseria dos pobres egressos e das tristes monjas, que a criminosa imprevidencia e cinico descem do constitucionalismo votara impiedosamente ao sofrimento e a morte, ou para, em defesa dos inviolaveis direitos do pensamento, erguer seu vigoroso protesto contra a estupidez e prepotencia de um govemo reaccionario, que despotica e vilãmente proibiu as celebres conferencias do casino. Mas, sobre e acima de tudo isto, que ja era sobejo para sagrar Herculano como astro de primeira.

Como historiador foi tão herculea a sua estatura, que, se quisermos apontar-lhe irmãos de armas, ha que transpor as fronteiras e pedir á Inglaterra Macauly, á França Thiers e Guizot, ou á Alemanha Savigny, Niebuhr, Ranke e Mommsen, isto e, as mais grandiosas figuras de cultores da historia. A sua historia de Portugal, ainda que incompleta, é tão bela, tão profunda, ergue Herculano num tão luminoso pedestal de gloria e de superioridade, que arrancou ao eminentissirno Macauly este brado eloquente de admiração que, no dizer de um nosso grande orador corta todos os discursos: «a Espanha devia esforçar-se por conquistar Portugal só para possuir Herculano».

Para dar idéa da acceitação com que foi recebida esta obra, convém notar, que tendo se tirado a principio mil e outocentos exemplares do vol. I, e conhecendo se para logo que tal numero seria insufficiente para a extracção que se esperava, foi mister ainda antes de concluida a impressão do volume, fazer nova composição, de que se tiraram mais mil exemplares, isto é, dous mil e oitocentos ao todo. A edição exhauriu se completamente, e em 1853 se repetiu a impressão de mil e duzentos exemplares, o que dá até agora a totalidade de quatro mil impressos. Cousa rara em Portugal!”.


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Referência: 1108JC035
Local: I-141A-C-23


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