RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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NOBRE. (António) SÓ. [03.ª EDIÇÃO].

Livrarias Aillaud e Bertrand. Livraria Francisco Alves. Paris-Lisboa. Rio de Janeiro-São Paulo-Belo Horizonte. 1913.

De 20x11 cm. Com 172, i págs. Encadernação da época com lombada em pele. Exemplar com vestígios de remoção de títulos de posse na capa de brochura. Profusamente ilustrado com vinhetas.

Edição impressa na Imprensa de Aillaud, Alves, & Cª, em Paris.

A primeira edição foi publicada em Paris, em 1892 e a segunda em Lisboa, em 1898. Em 1913 foram publicadas duas terceiras edições devido a pequenas disputas editoriais: uma da Aillaud, editora da segunda edição, e outra da Renascença Portuguesa, no Porto. Após acordos entre as editoras, o sr. Aillaud pagou uma indemnização pelos exemplares já vendidos e o lucro dos restantes foi dividido a meias. A Casa Aillaud distribuiu os exemplares conforme estavam; a Renascença Portuguesa substituiu a capa e acrescentou um retrato de António Nobre, segundo desenho do notável pintor António Carneiro, e a memória da 1.ª edição, hoje raríssima, que o extraordinário poeta tencionava publicar de novo.

António Nobre (1867-1900), poeta de merecimento, morreu na flor dos anos e deixou apenas um livro de versos intitulado: "Só". Nasceu no Porto a 16 de Agosto de 1867. Em 1888 matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e aí formou, com outros rapazes, uma verdadeira falange artística. Dando-se mal com os estudos jurídicos, sobretudo com os professores, António Nobre, duas vezes reprovado no 1.º ano de direito, resolveu abandonar Coimbra em 1890. Matriculou-se então na Faculdade de Direito, em Paris, nos anos de 1890-1895, na qual se formou.

Os seus sonetos, quase todos com datas, marcam o itinerário das viagens do poeta, que visitou os Açores, Madeira, e algumas cidades de Espanha, França, Inglaterra, Bélgica, Holanda, Suíça e Alemanha. Veio a falecer tísico, em Carreiros, na Foz do Douro em 18 de Março de 1900. Quando esteve na Quinta do Seixo, em Vila Meã, pretendeu reunir os seus primeiros versos, para o que mandara tirar na Biblioteca Municipal do Porto cópias das suas composições poéticas dispersas por jornais e revistas.

Inocêncio XX, 257 e XXII, 224.


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Referência: 1111JC133
Local: I-12-E-16


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