RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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HISTORIA JOCOSA DOS TRES CORCOVADOS DE SETUBAL. LUCRECIO, FLAVIO, E JULIANO.

Onde se descreve a equivoção graciosa das suas vidas. LISBOA, Na Officina de FRANCISCO BORGES DE SOUSA. Ano de MDCCLXXXIX. [1789]. Com licença da Real Meza da Commissão Geral sobre o Exame, e Censura dos Livros. [Folheto de Cordel]

De 21x14 cm. Com 16 págs. Encadernação em pergaminho da época. Ilustrado com uma xilografia na folha de rosto.

Muito raro. Inocêncio refere este obra, mas não regista nenhuma edição. Não consta dos principais catálogos de livrarias e leilões. A Biblioteca Nacional de Portugal possui exemplares de edições de 1759, 1789, 1842, 1848 e 1857. 

Folheto de literatura de cordel com a narração em prosa da história de três irmãos corcundas «Erão Corcovados por diante e por detrás; tortos do olho esquerdo, coxos do pé direito, e tão parecidos na cara, e talhe do corpo, que os seus Pais os não distinguiam». A acção decorre em Setúbal, em Santarém sendo situada num tempo ancestral no século V.    

O facto de ser impossível distingui-los uns dos outros dá origem a uma quantidade de peripécias, com um fim feliz e que transmite uma lição moral: as pessoas devem ajudar o próximo e muito mais quando são familiares próximos.      

Inocêncio III, 196. 


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Referência: 1112CS020
Local: M-5-B-16


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