RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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COSTA SEQUEIRA. (José da) NOÇÕES THEORICAS DE ARCHITECTURA CIVIL.

Seguidas de um breve tratactado das cinco ordens de J. B. de Vignola. Traduzidas e compiladas pelo Professor Substituto da Aula de Desenho de Architectura civil da Academia de Bellas Artes de Lisboa, e offerecidas aos Discipulos da mesma Aula. Lisboa: Typographia de A. S. Coelho. 1839. Junto com: BREVE TRATADO DAS CINCO ORDENS DE ARCHITECTURA de Jacomo Barrozio de Vinhola, Adornado com Estampas methodicamente desenhadas, e apropriadas ao estudo das pessoas que de dedicam á referida Arte. Traduzido e compilado pelo Professor Substituto da Aula de Architectura civil da Academia das Bellas Artes de Lisboa, J. C. Sequeira e offerecida aos Alumnos da mesma Academia. Lisboa: Typographia de A. S. Coelho, 1841. Com 28 pags. Ilustrado com 14 belas estampas desdobráveis desenhadas pelo autor e gravadas por J. J. dos Santos e F. J. Ribeiro. 2 obras encadernadas em 1 volume. De 21x15 cm. Encadernação da época com lombada em pele com ferros a ouro e pastas em papel decorativo. Exemplar com carimbos de posse no rosto e nas páginas interiores. Inocêncio não menciona a edição de 1841 do “Breve Tractado das Cinco Ordens”; mencionando-o apenas com 3 estampas. Inocêncio IV, 298 e XII, 287: “José da Costa Sequeira Nasceu, na freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, em Belém, em 1800. Filho de Pedro Victor da Costa Teixeira e de D. Mariana Rosa das Dominações. Seu pai fora alferes do regimento de infantaria n.º 1, fizera parte da Legião Portuguesa, e morreu na famigerada retirada da Rússia em 1811. José da Costa não tinha o apelido Sequeira. Começou a usa-lo com licença de seu tio materno, o celebre pintor Domingos António de Sequeira. Estudou na casa do risco, no real Palácio da Ajuda, desde 1818 até 1821, em que o promoveram a ajudante arquitecto supranumerário, lugar que desempenhou sob a direcção dos arquitectos Fabri e Rosa, até 1824, em que o despacharam para as obras públicas. Desde essa época entrou em comissões diversas, e foi incumbido de obras de muita importância, como em Cascais, Sesimbra e Runa; do plano da igreja da Senhora da Rocha, em Linda a Pastora, de 1828 a 1832; da direcção dos trabalhos do jardim de S. Pedro de Alcântara, em 1836; da construção do quartel para o antigo batalhão naval, em 1845; da construção do edifício para o real observatório astronómico de Lisboa, do plano para a conclusão do real paço da Ajuda, do jazigo real de S. Vicente de Fora, etc. Um dos fundadores e primeiro secretário da associação dos arquitectos civis portugueses, secretário da academia de Belas Artes de Lisboa; sócio correspondente da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro e de outras sociedades estrangeiras; cavaleiro da ordem de S. Tiago, do mérito científico, literário e artístico. Era homem de estudo e de muita aplicação, e por isso respeitado na sua classe. Silvestre Pinheiro Ferreira convidara o para a direcção da secção artística da Encyclopedia portugueza, e o visconde de Castilho pediu lhe para escrever uma nota para a traducção dos Fastos. Colaborou no Archivo da Associação dos Architectos. Morreu na sua casa de Lisboa em 1872.


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Referência: 1201JC056
Local: SDC V3

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