RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FERREIRA DA COSTA. (Veríssimo António) COLLECÇÃO SYSTEMATICA DAS LEIS MILITARES DE PORTUGAL,

DEDICADA AO PRINCIPE REGENTE N. S. E PUBLICADA POR ORDEM DO MESMO SENHOR POR VERISSIMO ANTONIO FERREIRA DA COSTA. PRIMEIRA PARTE. Leis pertencentes á Tropa de Linha. TOMO I [e TOMO II; junto com: TOMO III Leis pertencentes aos Milicianos; junto com: TOMO IV Leis pertencentes ás Ordenanças]. LISBOA: NA IMPRESSÃO REGIA. Anno MDCCCXVI. [1816].

4 tomos em 2 volumes. In 8º (de 21x14 cm) com xxxix-446 e xxi-261-xii-86-vi-170 pags. Encadernações da época com lombadas em pele.

Inocêncio VII, 417: “VERISSIMO ANTONIO FERREIRA DA COSTA, natural de Lisboa e nascido, ao que posso julgar, pelos anos de 1774 a 1776. Tendo seguido a profissão militar era em 1808 Capitão do regimento de infantaria n.º 13 e chegou durante o serviço da Guerra Peninsular ao posto de Tenente coronel do regimento nº 15 da mesma arma, do qual lhe foi dada a demissão em fins de 1813, ou no principio do ano seguinte pelo marechal Beresford, comandante em chefe; diz-se que por motivos de animadversão pessoal cohonestada com pretextos aparentes. Reduzido á classe de paisano foi preso em Maio de 1817 como um dos cúmplices na conspiração denominada de Gomes Freire, culpa de que por então conseguiu justificar-se, saindo solto e livre pela sentença de 15 de Outubro do mesmo ano (vej. no presente volume, pag. 246), que condenou treze co réus à morte de forca, e outros a diversas penas. Deveu talvez para este resultado menos á sua inocencia, que ao valimento e eficaz intercessão de D. Miguel Pereira Forjaz, depois conde da Feira, membro da regência, seu compadre e amigo. No predomínio do governo constitucional em 1821 obteve ser empregado na Repartição do Comissariado do Exercito, e ainda servia como tal, quando em 27 de Julho de 1828 foi preso por suspeito de desafeição ao governo do sr. D. Miguel; e ao cabo de cinco meses transferido para as masmorras da torre de S. Julião da Barra, onde jazeu até ser em 2 de Outubro de 1831 removido para as cadeias do Porto. Com a restauração do trono constitucional foi-lhe dada a reintegração no exercício do seu emprego, e era ultimamente Encarregado da direcção do fornecimento das tropas no departamento do Alentejo, onde morreu pelos anos de 1839 a 1842. Passava por ser homem dotado de energia e actividade e com instrução especial em alguns ramos das ciências militares”.


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Referência: 1206JC009
Local: 9-24-E-10

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