RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79487

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



FLAUGERGUES. (Paulina de) e Francisco Ladislau de Andrada. L’ ABEILLE. REVUE ENCYCLOPÉDIQUE.

Littérature, scíences; beaux-arts; statistique; mémoires et voyages; histoire et nouvelles; extraits d’ouvrages inédits et nouveaux; revue des revues étrangères et des journaux; annonces et analyse des pièces de théatre; modes et mélanges; musique nouvelle; gravures de modes et autres. II. Volume [+III. Volume]. 2eme Annee. Samedi, 3 Octobre 1840. Nº 1 – 3eme Annee. 15 Septembre 1841. Nº 26. Lisbonne. 1840 e 1841.

2 (de 7) volumes. In 8º gr. (de 20x14 cm) com 684-(vi) e 670-(ii) págs.

Encadernações da época com lombadas em pele e pastas em papel decorativo marmoreado. Ferros a ouro e título também a ouro em rótulo castanho na lombada.

Ilustrado com vinhetas decorativas no texto, gravuras extra-texto (sendo algumas desdobráveis e coloridas manualmente) e partituras musicais.

Contém muitos e variados artigos literários e históricos; notícias da Corte; notícias da Cidade; notícias dos bailes em moda; publicações inéditas de autores portugueses (Feliciano de Castilho e outros); considerações filosóficas sobre a condição feminina; a vida da sociedade inglesa e as suas viagens de férias na Europa; considerações sobre a forma de trajar nas diferentes classes sociais e profissionais; a revista dos teatros e óperas em Portugal; os locais românticos da Europa; os roteiros turísticos europeus e portugueses (a visita de D. João VI que colocou Alcobaça e Batalha na rota das visitas); necrologias; e muitos outros assuntos sobre Portugal e sobre o Brasil.

Exemplar de trabalho com anotações manuscritas e danos marginais.

Junto com: ESTEVES. (Rosa) ASPECTOS DA SOCIABILIDADE OITOCENTISTA: «O JORNAL FRANCÊS» L’ABEILLE (1840 A 1841). Separata de Revista de História das Ideias, vol. 8. Faculdade de Letras. Coimbra. 1986. De 23x16 cm. Com 23 págs. Brochado. Opúsculo de trabalho com anotações e correcções efectuadas pela autora.

INOCÊNCIO IX, 319 e XVII, 335: “A Abelha: jornal de utilidade, instrucção e recreio em portuguez e francez. N.° 1.º Abril de 1836. 8.º gr. (A parte em português ocupa as primeiras 30 páginas e a parte em francês as 38 restantes). O n.º 2, saído em Maio, é todo escrito em francês, tendo por titulo: L"Abeille, journal encyclopédique, e continúa a numeração das paginas de 39 em diante. Interrompida a publicação, só veio a sair á luz o número seguinte em 1840. Passou depois a ser semanal, e mais tarde quinzenal. Do n.º 3 em diante aparece assinado rédacteur et éditeur responsable F. L. A. de Andrade. Continuou a publicar-se nos anos de 1841, 1842 e 1843, e parece que o último número foi o de 13 de Maio desse ano. É o que se vê do exemplar em 7 tomos (encadernados em 6) que existe na Bibl. Nacional. Compõe-se este periódico de artigos científicos, históricos e literários; romances, poesias, crónica teatral e dos sucessos do tempo; com alguns figurinos de modas, retratos, vistas, peças de música, etc., etc.

PAULINA DE FLAUGERGUES, natural de Roder, nasceu a 21 de Agosto de 1799, filha de Pedro Francisco Flaugergues e de D. Maria Antonieta Sophia Patris. Seu pai fora um dos deputados de 1813, que pronunciaram a queda de Napoleão I, salvando-se quase por milagre anos antes, no Terror, à sorte que esperava os partidários dos girondinos. Depois de Waterloo foi um dos signatários do armistício com as tropas inglesas comandadas por Wellington. Exerceu vários cargos de importância na restauração e na monarquia de Julho. Quando morreu a família ficou sem recursos e Paulina veio para Portugal como preceptora das filhas da infanta D. Ana de Jesus Maria, em Lisboa. Aqui publicou a L’Abeille, merecendo os encómios dos mais afamados literatos portugueses do seu tempo, entre os quais se contavam Almeida Garrett e António Feliciano de Castilho, que a tinham em grande consideração. Em 1839 regressou a França onde veio a falecer a 10 de Fevereiro de 1878 com setenta e nove anos, tendo sido sepultada no cemitério de Aulnay. A guerra destruiu-lhe a vivenda que lhe fora legada por Henri Latonna, aniquilando-lhe os papéis impressos e manuscritos e reduzindo-a a ter que pedir o leito a um hospital para exalar o último suspiro nesse triste estado de doença, de miséria e de abandono!


Temáticas

Referência: 1206JC081
Local: I-15-C-62


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters