RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MACEDO. (José Agostinho de) OS SEBASTIANISTAS.

POR… LISBOA: Na Officina de Antonio Rodrigues Galhardo, Impressor do Conselho de Guerra. ANNO DE M DCCC. X. [1810].

In 8º (de 16x10 cm) com [v], 114 pags.

Encadernação da época, cansada, com lombada em pele com ferros a ouro.

Exemplar de trabalho com ex-libris de Eduardo Brasão, apresentando fortes vestígios de humidade generalizada; danos e falhas no papel decorativo das pastas de encadernação; e danos em algumas folhas no interior e na página de rosto, sem afectar a mancha gráfica.

Primeira parte desta obra de repúdio ao mito sebastianista, de novo extremamente activo nesta época das Invasões Francesas, e que segundo o autor no seu prefácio: 'Na História Universal da Demência Humana, ainda não apareceu, nem aparecerá um delírio semelhante'.

Inocêncio IV, 183 e 199: “Grande e acirrada polémica provocou a aparição desta obra, publicando-se contra ella e contra o seu autor um grande número de opúsculos impugnatórios, cujos títulos poderão ver-se nos artigos João Bernardo da Rocha, Fr. José Maria de Sá, Carlos Vieira da Silva, Fr. José Leonardo da Silva, D. Francisco da Soledade, Joaquim Agostinho de Freitas, Manuel José Maria da Costa e Sá, etc. – A todas estas impugnações respondeu José Agostinho.

Padre José Agostinho de Macedo, foi primeiramente eremita augustiniano. Foi pregador régio nomeado em 1802, censor do Ordinário nos de 1824 a 1829, sócio da Arcádia de Roma, e da efémera Academia de Belas-Letras de Lisboa, com o nome de Elmiro Tagideo; deputado substituto ás Cortes Ordinárias de 1822 pelo circulo de Portalegre; e finalmente nomeado pelo Sr. D. Miguel substituto cronista do reino em 21 de Junho de 1830. Nasceu na cidade de Beja em 1761, e morreu em Pedrouços, Lisboa, em 1831. Jaz na igreja do Convento de N. S. dos Remédios de Religiosas Trinitárias, sito no Largo do Rato”.

Os Sebastianistas. (Reflexões criticas sobre esta ridicula seita.) Lisboa, na Offic. de Antonio Rodrigues Galhardo 1810. 8.º de 114 pag. (Diz-se que saíra no mesmo ano, impresso no Rio de Janeiro, Imp. Regia 8.º; porém não pude ver exemplar dessa edição.) – Segunda parte. Ibi, na Imp. Regia 1810. 8.º de 103 pag'.


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Referência: 1309JC096
Local: I-7-B-33


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