RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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EDITAL DA REAL MEZA CENSORIA.

10 de Junho de 1771. [Lisboa] Na Regia Officina Typografica. [1771] In fólio de 31x21 cm com 3, [i em br.] págs. Ilustrado com gravura das armas reais de Portugal, rodeadas de louros.

Determina a proibição de venda, impressão, posse, e distribuição de 6 obras religiosas: Desengano de Pecadores; Vida da Venerável Rosa Maria Serio de Santo Antonio; Vida do Venerável padre Belchior de Pontes; Manipulus Spicarum; Cartas Directivas, e Escola de Desengano em forma de Cartas.

Impresso muito raro. Importante fonte para o estudo da censura em Portugal durante o reinado de D. José.

A Real Mesa Censória foi criada, por Carta de Lei de 5 de Abril de 1768, integrada na política de concentração de poderes e de regalismo que caracterizaram a acção do Marquês de Pombal.

As obras religiosas foram proíbidas por não estarem de acordo com as tendências de origem francesa e iluminista de racionalismo estreito, que caracterizavam o Portugal Pombalino.

Na verdade elas não tinham qualquer erro ou desvio da doutrina, pois tinham sido todas aprovadas pela Inquisição e pelos Bispos, nas datas em que foram publicadas.

Pelo menos duas delas são da autoria de Jesuítas.

No caso da obra referida em primeiro lugar, Desengano de Pecadores da autoria do Jesuíta P. Alexandre Perier (Turim 1651-1736) que foi durante décadas missionário no Brasil, já foi levantada a hipótese da proibição se dever a influências dos grandes proprietários daquele território, pelo facto de o autor defender, na parte 10ª da obra, que os proprietários de escravos cometiam grandes pecados e serão atormentados para sempre no inferno. A Real Meza Censoria já tinha proíbido a obra por edital de 22 de Abril de 1771.

A Livraria Castro e Silva tem um exemplar desta obra para venda com a referência 1405JC040.

Inocêncio II, 219-220. Para o edital, A primeira obra I, 34 e VIII, 41, a segunda III, 260, a terceira V, 434-435 e XXIV, 266, a quarta não é referida por ser em Latim, a quinta não é referida por Inocêncio e será da autoria do P, Manuel Guilherme, sob pseudónimo e a sexta obra também não é referida por Inocêncio.


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Referência: 1404JC117
Local: Gravureiro 8

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