RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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TOLENTINO DE ALMEIDA. (Nicolau) OBRAS COMPLETAS.

De... Com alguns inéditos e um estudo biográfico-critico por José de Torres. Illustradas por Nogueira da Silva. Editores Castro & Cª. Lisboa. 1861.

In 4º (de 21,5x13 cm) com 388, lxxxvi, e ix pags.

Encadernação da época com lombada em pele.

Ilustrado com 41 vinhetas e 40 ilustrações especialmente abertas para esta 4ª edição das obras completas deste autor.

Inocêncio VI, 294: «Publicou se, pois, esta quarta edição com o titulo: Obras completas de Nicolau Tolentino de Almeida, com alguns ineditos, e um Ensaio biographico critico por José de Torres, illustradas por Nogueira da Silva. Lisboa, Typ. de Castro & Irmão (Editores) 1861. 8.º gr. de LXXXVI 388 pag. e mais IX de indice final. – Advirta-se que em todos os exemplares brochados entregues aos assinantes, ou expostos á venda publica, foi, ao que parece com menos acerto, transposta a ordem das matérias no volume, colocando se depois das poesias do autor o Ensaio biográfico que devera precede-las, e que fôra com essa intenção escrito, como dele se colige. Inconveniente aliás fácil de remediar nos exemplares ainda não encadernados, o que eu me proponho fazer em um que possuo, por dadiva obsequiosa dos editores. Compreendem se nesta edição, além de todas as poesias já collgidas nas anteriores, duas em quadras octosilabas, que desde 1815 andavam como que sumidas no Jornal de Coimbra, n.º 37; três sonetos (um destes em verdade mais que duvidoso); uma quadra glosada; e a celebre Defesa da Zamperini, que sobre ser inédita, era de tal sorte rara, que apenas por fama a conheciam os que dela haviam falado. Aformoseiam o texto quarenta e uma vinhetas e quarenta ilustrações, todas especialmente desenhadas e gravadas para seu ornato, e mais trinta e quatro ilustrações de maior tamanho e esmero, tiradas em separado, e colocadas em frente das poesias a que particularmente respeitam. Do Estudo acerca da vida e obras do poeta, doutamente elaborado pelo Sr. José de Torres, muito haveria que dizer, se não me embarcassem certas considerações, que julgo obvias em demasia para os leitores do Dicionário, do próprio Estudo, e em geral para quantos conhecem os vínculos de sincera estima e afeição reciproca, que nos ligam desde alguns anos. É mister que se evitem a tudo o custo até as mínimas suspeitas de parcialidade; nem o ilustre escritor carece dos meus elogios para firmar a reputação de um nome, universalmente acolhido com simpatha, e acatado com reverência em toda a parte onde se professam letras, e se paga tributo ao saber modesto, e ao mérito incontestável. Como obra humana, o Estudo terá sem dúvida defeitos; e deles peço ao meu amigo licença para apontar os seguintes, que, embora leves e involuntários, não dispensam a rectificação que costumo fazer, sempre que posso, em graça da verdade. 1.° As citações feitas no Estudo a pag. XLII e pag. XLVIII de dous sonetos que indevidamente se lançaram nas Obras a pag. 38 e 386, aquele contra os toucados altos, este contra o P. Macedo, em nada colhem para o caso, por não ser qualquer deles de Tolentino. Pertencem inquestionavelmente, o primeiro a Antonio Joaquim de Carvalho, como já notei acima; e o segundo a José Basílio da Gama, em cujo nome já foi mencionado no Diccionario, tomo IV, n.º J, 2835. Houve, creio, equivocação da parte do autor do Estudo quando disse a pag. LXXVIII, que eu lhe fornecera esse soneto como de Tolentino. 8.º O «silencio que acerca d'ste guardam os poetas seus contemporâneos» (pag. XXXVIII in fin. do Estudo) não é tão geral como poderia crer-se: além das duas excepções aí notadas, encontro nas Obras do arcade Melizeu Cylenio, a pag. 181 e seguintes, uma carta ou epistola em tercetos, dirigida ao senhor Nicolau Tolentino, quando este partia para a vila da Chamusca. Remeto para a leitura do Estudo os que pretenderem haver conhecimento das encontradas opiniões, ou melhor dos juízos discordes pronunciados pelos críticos nacionais e estrangeiros, para formarem o seu próprio acerca do mérito e valor poético das obras de Tolentino. Aí o verão considerado por uns como «o poeta eminentemente nacional no seu género, e o mais verdadeiro, mais engraçado, mais bom homem de todos os nossos escritores» (Garrett, no Parnaso Lusitano, tomo I, pag. lxiij) [etc].»


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Referência: 1405JC069
Local: I-78-H-18


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