Por… Typographia do Panorama. 1860.

Obra 3 volumes encadernados em 1 volume. De 20x13 cm. Com v-(ii)-207, 201 e 277 pags.

Encadernação da época com lombada em pele, com nervos e ferros decorativos.

Ilustrado com os brasões de armas de cada vila e cidade em extra-texto.

Exemplar com ex-libris oleográfico na folha de rosto do primeiro volume.

Inocêncio X, 58: “As cidades e villas da monarchia portugueza, que têem brasão de armas, obra adornada com as estampas dos brasões de armas das cidades e villas de Portugal e de suas possessões ultramarinas. Lisboa, editor Fernandes Lopes, 1860 a 1862. Trata da historia e descripção d'essas povoações. VILHENA BARBOSA nasceu em Lisboa em 1811. Fez os seus estudos de instrucção secundaria no estabelecimento regio do bairro do Rocio, sujeito á universidade de Coimbra, e no real collegio de S. Vicente de Fóra. Começou a publicar em janeiro de 1839 o Universo pittoresco, periodico de litteratura, do qual foi proprietario e redactor. Foi redactor do jornal politico, orgão do partido conservador, A União, conjunctamente com D. José Maria de Almeida e Araujo Correia de Lacerda. Collaborou nos jornaes litterarios Panorama, Mosaico, Illustração luso brazileira, Ramalhete do christão, Panorama photographico de Portugal, Artes e letras e Archivo pittoresco. D'este foi redactor e director nos ultimos tres annos ou volumes. Foi nomeado membro do conservatorio real de Lisboa pela rainha D. Maria II, quando Almeida Garrett, sendo vice inspector d'aquelle estabelecimento fez com que o governo lhe desse a fórma de uma academia litteraria. Socio effectivo da real associação dos architectos e archeologos portuguezes, da associação dos jornalistas e escriptores portuguezes, e da academia nacional de París, e honorario do Retiro litterario portuguez, no Rio de Janeiro'.