RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CHRONICA DO CÕDESTABRE DE PORTVGAL DOM NVNALVREZ PEREYRA

PRINCIPIADOR DA CASA DE BRAGANÇA. Sem mudar dantiguidade de suas palavras, nem estilo. E desse inuictissimo Condestradre procedem el Rey Dom Ioão III & o Imperador Carlos V. Reys, Principes, Potentados, & grandes Senhores da Christandade, desta nossa Europa. AO EXCELLmo. SENHOR DOM THEODOSIO DVQUE DE BRAGANÇA, &c. [Vinhetas com as armas do Infantado de Bragança]. EM LISBOA. Com todas as licenças, & aprovações necessarias. Por ANTONIO ALVAREZ Impressor, & Mercador de liuros, E a sua custa, Anno de 1623.

In fólio (18x26 cm) com [8], 74 págs.

Encadernação da época, em pergaminho flexível, com título manuscrito na lombada.

Obra impressa a duas colunas.

3ª edição de A Crónica do Condestável de Portugal D. Nuno Álvares Pereira principiador da Casa de Bragança. Não existe na BNP, só na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Exemplar com anotações manuscritas pelo bibliógrafo e bibliófilo Thomás de Mendes Norton colocadas na margem do texto e na folha de guarda anterior: «Não sei se o meu compadre estará de bom humor para me dar este livro, que aliás não vale muito. Ele é generoso, e fiado na sua generosidade não hesito em mencionar no meu catálogo como presente que ele me deu. Lisboa 22 de Setembro de 1841. Norton». Não dou este livro a meu compadre porque não tenho outro…. Podia ter vindo».

Continuação das notas de Norton na folha de guarda posterior: «Notamos neste resumo da vida do Condestabre: 1º que aquele foi felicíssimo em suas empresas. 2º que seu procedimento para com a Rainha Dona Leonor de quem havia recebido consideráveis favores, não foi a certo respeito o mais digno de ser imitado. 3º que não foi salvo da inveja e da intriga. 4º que El Rei se houve para com ele generosamente enquanto dele fazia dependente o bom êxito da empresa em que se metera – que esta generosidade cessou, e talvez passasse a ser indiferente se os seus receios ainda não fossem precisos 5º que era excessivamente apaixonado pelos seus amigos e quando tratava de os servir não atendia razões por muito justificadas que fossem.

A sua insistência na nomeação de Lourenço Esteves para Prior do Hospital é uma prova maior de toda a excepção – para com os inimigos foi generoso. 6º introduziu a disciplina no exército tal qual era conhecida naquele tempo. Por último vê-se deste resumo, que a praga das mulheres acompanharem os exércitos era tão prejudicial que ele foi obrigado a deita-las fora – parece que a Religião cristã não era tão acatada como devia ser entre as pessoas que viviam no Paço, porque se lê que não eram apaixonados de ouvir missa – desde certa época El Rei Dom João ouvia-o como a um oráculo e a sua opinião era sempre adoptada».

Esta obra teve edições em 1526, 1554, 1623 e 1848.

Inocêncio II, 110: «[...] Outra edição, com alguma alteração no titulo: Lisboa, por Antonio Alvares 1623. fol. De 73 folhas numeradas em uma só face. [...] É livro recommendavel pela simplicidade do estylo, e graça de sua antiga linguagem. Ignorase ainda agora quem fosse o seu auctor. Elle serviu de fundamento ás Vidas, que mais moderna e amplamente se escreveram d"aquelle heroe portuguez. As primeiras edições são de grande raridade. [...]»


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Referência: 1510JC018


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