RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FARIA E CASTRO, Damião António de Lemos. HISTORIA GERAL DE PORTUGAL, E SUAS CONQUISTAS,

OFFERECIDA Á RAINHA NOSSA SENHORA D. MARIA I. POR DAMIAÕ ANTONIO DE LEMOS FARIA E CASTRO. TOMO I [a Tomo XX]. LISBOA, Na Typographia Rollandiana. 1786 - 1804.

Obra em 20 tomos/volumes.

In 8º (de 14,5x10 cm) com lvi, 382, [1] + 432 + 373, (1) + 308, (3) + 365, (1) + 364, (4) + 320 + 358 + viii, 388 + 352 + viii, 308 + viii, 375 + viii, 324 + 380, (4) + (2), 371, (5) + 352, (4) + 386, (5) + 395, (4) + 327, (3) + 1, 392, (4) págs.

Encadernações da época, inteiras de pele de carneira, com ferros a ouro nas lombadas e nos rótulos vermelhos.

Datas das publicações dos tomos/volumes: 1786 (do 1º ao 5º inclusivé), 1787 (do 6º ao 8º inclusivé), 1788 (do 9º ao 11º inclusivé), 1789 (do 12º ao 14º inclusivé), 1800 (do 15º ao 17º inclusivé) e 1804 (do 18º ao 20º inclusivé).

Belo exemplar com todas as encadernações homogéneas, impresso em papel de elevada qualidade, muito alvo e sonante.

Esta obra é a primeira História de Portugal realmente completa até à data da sua publicação, apesar de cronologicamente terminar no ano da morte de D. João V, não contendo os reinados seguintes de D. José I e de D. Maria I.

A proto-história de Portugal e do território português ocupa os 2 primeiros volumes; o primeiro rei, D. Afonso Henriques, ocupa o 3º volume; D. Dinis, D. Afonso e Pedro I ocupam o 4º volume; a sucessão até à aclamação de D. João I ocupa o 5º volume; a dinastia de Avis até D. João II ocupa o 6º e 7º volumes; a sucessão de D. Manuel I encontra-se no 8º volume; a história de Portugal com especial incidência do autor nas suas Conquistas ocupam desde o volume 9º até ao volume 17º que contém a descrição da Batalha de Alcácer- Quibir e a entrada de Filipe II de Espanha em Portugal. Entretanto a vida de São Francisco Xavier é descrita no volume 14º e no volume 16º são descritas a fundação da Cidade do Rio de Janeiro e a conquista e perda de Adem, na Arábia, no Mar Vermelho. A Aclamação de D. João IV encontra-se no volume 18º. A perda da Ilha do Ceilão é descrita no volume 19º. A Deposição do Rei Afonso VI é narrada no volume 20º. Neste último volume encontra-se transcrito o Tratado de Paz de 1668 com a Espanha e o reinado de D. João V até à sua morte.

Os críticos, segundo Inocêncio, insurgiram-se pela falta de provas do autor, no entanto António Moraes Silva utilizou-a para publicar um resumo da História de Portugal. O relato começa no século VI antes de Cristo com os episódios das lutas dos Tartéssios com os ocupantes Fenícios, sendo estes mais tarde ajudados pelos Cartagineses que aproveitaram esta oportunidade de ajuda para permanecerem no território dos Lusitanos e de outros povos do ocidente da Península. Relativamente a uma proximidade histórica e documental com o período da Restauração podemos aqui encontrar uma abordagem particularmente interessante dos factos ocorridos nesta época, encontrando-se os portugueses, segundo o autor, na desproporção de lutarem contra o império mais poderoso de todos os tempos até essa época.

Inocêncio II, 120 e 121. “FARIA E CASTRO, Damião António de Lemos. Cavaleiro professo na Ordem de Cristo, rico proprietário no Algarve. Cultivando as letras com estudiosa afeição e desinteresse, nunca solicitou nem aceitou empregos, que lhe foram por vezes oferecidos, segundo dizem. Foi natural de Vila Nova de Portimão. Nasceu em 1715, e morreu em 1789, deixando numerosa descendência. - Para a sua biografia vej. a Corographia do Algarve, por João Baptista da Silva Lopes, a pag. 417. […]

[...] Historia geral de Portugal e suas conquistas. Lisboa, na Typ. Rollandiana 1786 a 1804. 8.º 20 tomos. - Saíram reimpressos na mesma oficina os tomos I e II em 1830 e os tomos III, IV e V em 1831. Esta história, que chega até o fim do reinado de D. João V, é pouco estimada dos críticos. Acusa-se o seu estilo de difuso, empolado, desigual e pouco conveniente. A frase é muitas vezes impropria, e as palavras aplicadas em sentido metafórico ou diverso do verdadeiro. Quanto aos factos narrados, vê-se que o autor não soube, ou não pôde ter á vista os monumentos primitivos, limitando-se a compilar e transcrever o que outros disseram. Por estas razões dão preferência sobre esta história á de La Clede, traduzida em português, apesar dos defeitos que nesta se reconhecem; e até não falta quem lhe julgue superior o próprio resumo que Moraes verteu do francês, com quanto abreviado em demasia».


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Referência: 1606JC008
Local: M-7-E-5

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