RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CONTRIBUTOS PARA A IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM EM PORTUGAL CONTINENTAL.

Departamento de Planeamento Biofísico e Paisagístico da Universidade de Évora. Projecto Co-Financiado pela Comunidade Europeia. FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Programa Interreg. II C – Sudoeste Europeu. Colecção Estudos Nº 10. Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano. Lisboa. 2004.

De 31x26 cm. 6 volumes com 115 + 250 + 223 + 270 + 218 págs + 34 peças desenhadas em folhas desdobráveis.

Encadernações do editor. Primeiro volume encadernado com sobrecapa de protecção; Segundo volume a Quinto volume pastas com folhas furadas seguras por argolas metálicas, com sobrecapas de protecção; Sexto volume conjunto de peças desenhadas soltas, acondicionadas em caixa de cartão.

Ilustrado com gravuras a cores e cartas geográficas em folhas desdobráveis. Impresso sobre papel couché de elevada gramagem.

Nota de apresentação de Paulo Taveira de Sousa, Secretário de Estado do Ordenamento do Território. Resumo e Introdução em português e inglês,

Obra produzida por iniciativa da DGOTDU, organismo do Estado que tinha as funções de supervisionar o ordenamento do território, no âmbito de um projecto para identificação e caracterização das paisagens da Península Ibérica e Ilhas, co-financiado pela Comunidade Europeia.

O estudo foi elaborado por uma vasta equipa de especialistas e técnicos da Universidade de Évora, coordenados por Alexandre Cancela d’ Abreu, Teresa Pinto Correia e Rosário Oliveira.

O território do continente de Portugal foi dividido em Unidades de Paisagem, quando necessário divididos em Sub-Unidades de paisagem e enquadradas por fichas de Grupos de Unidades de Paisagem, descritas com recurso a textos analíticos, numerosas fotografias e cartas geográficas na escala 1: 250 000, com coordenadas militares. Inclui estudos mais pormenorizados de certas regiões que se constituem como estudos de caso.

A equipa de técnicos chega à conclusão que a paisagem em Portugal, mesmo sendo entendida como uma realidade dinâmica, sofreu graves atentados devido à população portuguesa ser um agente de degradação da paisagem. Porque não a compreende, não a respeita e usa-a sem cuidado, submetendo-a aos interesses individuais, sem limites provocando as condições para as cheias, incêndios, erosão do solo, congestionamento urbano, destruição de solos férteis e delapidação de recursos.

Importante publicação de grande qualidade técnica e de apresentação sobre uma questão fundamental para o desenvolvimento de Portugal.

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Referência: 1606PG029

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