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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. CERVANTES SAAVEDRA. (Miguel de) EL INGENIOSO HIDALGO DON QUIXOTE DE LA MANCHA. [ED. 1804]COMPUESTO POR MUIGUEL DE CERVÁNTES SAAVEDRA. TOMO I. [II, III e IV] EN BURDEOS, EN LA IMPRENTA DE JUAN PINARD. AÑO XII. M. DCCCIV [1804] In 8º de 17,4x10,5 cm. com [iv], xlvi, 328 + 432 + xi,[i] 382 + 438 págs. Encadernações da época, inteiras de pele, ao gosto clássico, com lombada decorada com ferros a ouro e rótulo vermelho para o título e rótulo verde para a numeração dos volumes. Folhas de guarda em papel marmoreado da época. Corte de folhas marmoreado. Texto impresso com nítidos carateres redondos, dispostos de maneira a criarem uma mancha tipográfica muito bela e de fácil leitura. As dedicatórias e advertência estão impressas em caracteres itálicos. O primeiro volume inclui nas páginas sem numeração as folhas de anterrosto e de rosto, nas folhas com numeração romana inclui uma advertência do editor, notícia da vida e das obras de Cervantes, dedicatória de Cervantes, da primeira parte, ao Duque de Béjar, prólogo de Cervantes e poesias em louvor da obra. O terceiro volume inclui, nas páginas com numeração romana, dedicatória de Cervantes, da segunda parte, ao Conde de Lemos e prólogo ao leitor de Cervantes. Todos os volumes têm índices dos capítulos. Rara edição de esmerado gosto tipográfico com o texto baseado na edição da Real Academia Española de 1797. Esta obra prima da literatura mundial de todos os tempos tem encontrado um vasto número de leitores desde a sua primeira edição e desde esse tempo exerce uma profunda influência na cultura, no pensamento e nas artes de todo o mundo. As figuras dos seus dois personagens principais são universalmente reconhecidos. A universalidade da obra radica na autenticidade com que bebe as suas características de um conhecimento e vivência viscerais da cultura espanhola. Durante muito tempo visto como uma crítica demolidora aos romances de cavalaria, a moderna crítica, pelo contrário, veio a reconhecer na obra uma homenagem a esses romances, que tiveram uma forte influência no cultura peninsular. Miguel de Cervantes Saavedra (Alcalá de Henares 1547 - Madrid 22-04- 1616) novelista, poeta e dramaturgo espanhol é um dos grandes génios literários de todos os tempos e além da sua obra prima escreveu muitas outras obras, como contos, novelas curtas, teatro e poesia que só por si já o tornariam um dos maiores escritores espanhóis. A sua vida foi muito díficil e aventurosa. Depois de um duelo, em 1569, fugiu para Roma, em 1571 participa de forma heróica na Batalha Naval de Lepanto, onde é gravemente ferido, ficando com a mão esquerda inutilizada, em 1575 é capturada por piratas argelinos, e fica em cativeiro até 1581. Entre 1581 e 1583 viveu em Lisboa para estar próximo do rei D. Filipe II e da Corte, em 1587 é nomeado Comissário Real para tratar do abastecimento da Armada Invencível, que se aprestou em Lisboa e em 1597 esteve preso por dívidas. Nas suas obras demonstra em vários passos a sua admiração por Portugal e pelos portugueses e o sua descrição e elogio de Lisboa são muito célebres. Palau. 1990, II. Página 147. Referência: 1610PG021
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