RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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EURIPIDES. HIPOLLYTO

VERTIDO EM PORTVGVEZ PELO DIRECTOR DE HVMA DAS CLASSES DA ACADEMIA REAL DAS SCIENCIAS, E POR ELLA OFFERECIDO A SVA ALTEZA REAL O PRINCIPE REGENTE NOSSO SENHOR. LISBOA NA TYPOGRAPHIA DA MESMA ACADEMIA. MDCCCIII. [1803]. Com licença de Sua Alteza Real.

In 4º de 21,8x16,6 cm. Com [iv], 161, [iii] págs.

Encadernação artística, da época, inteira de marroquim vermelho com finos ferros rolados a ouro na lombada e nas pastas com esquadrias, motivos florais e grinaldas decorativas nos super-libris. Cortes dourados por folhas. Folhas de guarda em papel decorativo marmoreado da época. Além destas apresenta folhas de guarda em branco no mesmo papel do restante livro e tranchefila em seda verde.  

Impressão muito nítida sobre papel de linho avergoado e muito encorpado, caracteres do alfabeto grego muito legíveis e com o texto em português todo em caracteres redondos, apresentando os dois os versos numerados de cinco em cinco linhas. Livro com o texto em grego clássico nas páginas da esquerda e a tradução em português nas páginas do lado direito.  

As folhas preliminares contêm o artigo das Actas das sessões da Academia Real das Ciências (sessão de 20 de Outubro de 1802) assinado por António Caetano do Amaral, que determina a impressão desta obra à custa da Academia. As páginas finais incluem uma página em branco e duas com o catálogo das obras publicadas pela Academia.   

Exemplar com ex-libris armoriado da Bibliothèque du Château d’Harzillemont (brasão com o mote: «Bruce fuimus»).

Edição bilingue em que os 1477 versos do original grego são traduzidos em 1775 decassílabos brancos (sem rima) em português.     

Primeira tradução em português desta tragédia de Eurípides, (Salamina, ca. 480 a.C. — Pela, Macedônia, 406 a.C.) obra prima da literatura dramática da Grécia Clássica, escrita em 420 a. C., que exerceu um profunda e continuada influência na cultura ocidental. O seu tema foi tratado por muitos escritores, sendo os casos mais notáveis, Séneca e Jean Racine, que com tragédia Fedra criou a obra prima cimeira do teatro clássico francês. 

Tradução atribuída por Inocêncio ao Padre Joaquim de Fóios (Peniche c. 1733 - Lisboa 1811) da Congregação do Oratório de Lisboa, onde entrou a 10 de Abril de 1752 e onde foi Professor de Retórica e Latinidade. Desempenhou cargos públicos como Censor Régio do Desembargo do Paço e Cronista da Casa de Bragança. Foi Socio da Arcadia Ulyssiponense, e da Academia R. das Ciências de Lisboa, onde dirigiu a Classe de Letras e Literatura. Poeta, investigador da literatura portuguesa e editor de obras dos seus escritores clássicos.     

Inocêncio VII, 379 e IV, 80

 


Temáticas

Referência: 1612JC007
Local: M-14-D-28


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