RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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OSORIO DE CASTRO. (Alberto) FLORES DE CORAL. ULTIMOS POEMAS. [Fac-simile]

«Visage étincelant du monde, battement du temps et de la vie.» Comtesse Mathieu de Noailles – L’Ombre des Jours- Imprensa Nacional. Dilli. Ilha de Timor Insulindia. 1908. [A Bela e o Monstro Edições 2014].

De 24x14 cm. com 272 págs. Brochado.

Edição fac-similada do primeiro livro de poemas impresso em Timor.

Apesar de na folha de rosto da 1ª edição (uma tiragem muito restrita de 360 exemplares) constar a data de 1908, a obra só acabou de ser impressa em 1909 como consta do colófon.

Os poemas datados de 1907 e 1908 foram escritos a bordo de navios e em vários locais do Oriente e em Timor. Da página 132 à 269 contém notas por ordem alfabética com um vasto artigo sobre Timor, tratando de aspectos históricos, etnográficos e linguísticos.

Alberto Osório de Castro (Coimbra, 1868 – Lisboa, 1946). Juíz nas províncias ultramarinas de Angola, Goa e Timor, depois Conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça e ministro no Governo de Sidónio Pais, foi um poeta próximo do simbolismo e dedicou-se também a estudos de antropologia, etnologia e botânica.


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Referência: 1703PG047
Local: I-21-D-5


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