Por… Author de outros opúsculos mui bem acreditados sobre a actual questão Portugueza. Traduzido do Inglez. «Puisque le droit de lever des soldats est un droit de majesté, qui ne peut être viole par une Nation étrangère, il n’ est pas permis de lever des soldats sur le territoire d’ autrui, sans le consentement du maître du territoire. Wolf. § 1174». «Le droit de lever des soldats appartenant uniquement á la Nation, ou au Souverain, ceux qui entreprennent d’ engager des soldats en pays étranger sans la permission du Souverain, et en general quiconque débauche les sujets d’ autrui, viole un des droits les plus sacrés du Prince et de la Nation. Vattel. Lº 3º § 15º». Segunda edição. Lisboa: 1832. Na Imprensa da Rua dos Fanqueiros Nº 129 B. Com licença da Meza do Desembargo do Paço.

In 4º de 20,3x13,7 cm. com 31 págs. Brochado.

Exemplar com pequeno defeito no canto inferior das duas últimas folhas.

Tem ex-libris de António de Sousa Falcão, no interior da capa de brochura.

A 1ª edição tinha sido publicada no mesmo ano. Folheto publicado durante a guerra civil entre liberais e absolutistas, (tradutor desconhecido) defendendo que era ilegal a posição da Inglaterra, que estava a autorizar a preparação de uma expedição militar contra Portugal, que na altura era governado por D. Miguel.

A Expedição iria desembarcar próximo do Porto e seria decisiva para o desfecho da Guerra Civil.

Fonte muito importante para a história da mais prolongada e dura guerra civil que ocorreu em Portugal.

Inocêncio VI, 215. Em IV, 109 descreve outra tradução de Joaquim José Pedro Lopes publicada no mesmo ano.