RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CRUZ E SILVA. (António Dinis da) ODES PINDARICAS, [4.ª EDIÇÃO]

de ANTONIO DINYS da CRUZ e SILVA; Chamado entre os poetas da Arcadia Portugueza, Elpino Nonacriense. Londres: Na Officina de T. C. Hansard, Peterboro Court, Fleet Street. 1830.

In 12.º de 17,5x10,4 cm. Com [vi], 224 págs. Encadernação da época, inteira de pele, com ferros a ouro na lombada e nas esquinas das pastas e rótulo vermelho na lombada. Cortes das folhas carminados.

Tem a seguinte citação na folha de rosto: Non, si priores Moenius tenet/Sedes Himerus, Pindaricae latent,/Ceoeque, & Alcoie minaces,/Stesichorique graves, Camoenae./Horat. Carm. Lib. IV, Ode IX.

Será uma rara 4.ª edição não referida nas bibliografias e que é igual à datada de 1820.

Conjunto de poemas de grande fôlego, escritos sob o modelo das odes do célebre poeta grego Píndaro, que exaltam heróis de Portugal, como Vasco da Gama e navegadores e guerreiros da epopeia portuguesa. Inclui também poemas de tipo cortesão em louvor de D. José e de membros da corte contemporâneos do autor.

Publicadas pela primeira vez em Coimbra, em 1801, foram reeditadas em Lisboa, em dois volumes publicados em 1815 e 1817, e inseridos numa antologia de poesias de António Dinis da Cruz e Silva preparada por Francisco Manuel Trigoso. Esta edição londrina baseia-se na primeira edição, pouco diferindo da mesma, senão no uso de ortografia atualizada e de um melhor tratamento tipográfico. Vale notar que ambas são incompletas, pois compreendem apenas 34 odes em vez das 44 que se acham na edição de Trigoso. Em 2001, foram editadas por Maria Luísa Malaquias Urbano integradas numa nova edição das obras completas deste poeta.  

António Dinis da Cruz e Silva (Lisboa, 1731 – Rio de Janeiro, 1799) foi magistrado de profissão e um dos fundadores da Arcádia Lusitana, onde era conhecido pelo nome Elpino Nonacriense. Desenvolveu uma reputação formidável como um poeta lírico e satírico, tendo, contudo, a maioria dos seus poemas permanecido inédito até à sua morte. Fiel seguidor dos princípios estéticos preconizados pelo neoclassicismo, notabilizou-se pelo seu poema herói-comico «O Hissope».

Inocêncio I, 124


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Referência: 1709PG001
Local: M-5-C-12


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