RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ENCADERNAÇÃO ARTÍSTICA ARMORIADA DA CASA REAL – D. JOÃO VI -

DIARIO ECCLESIASTICO PARA O REINO DE PORTUGAL, PRINCIPALMENTE PARA A CIDADE DE LISBOA, PARA O ANNO DE 1819. Commum, e terceiro depois do Bissexto. Ordenado pela Congregação do Oratorio de Lisboa. LISBOA NA IMPRESSAM REGIA. Com Licença de S. Magestade, e Privilegio Real. [1819].

In 16º [de 9,8x5,2 cm] com 205 págs.

Encadernação artística em veludo de seda azul com finos ferros a ouro rolados nas esquadrias das pastas com motivos florais e o brasão com as armas reais - do Reino Unido de Portugal e Brasil - gravado em super-libris na pasta anterior, e uma pomba com coração sobre um brasil gravada em super-libris da pasta posterior. Corte das folhas dourado simples. Folhas de guarda em papel decorativo espiralado.

No final da obra, nas ultimas páginas numeradas, encontra-se a autorização de D. João VI, enquanto Principe Regente, para a publicação destas «folhinhas» em Portugal e nas suas possessões ultramarinas, emitida no Rio de Janeiro, em 1809, tal como ocorreu em edições de anos subsequentes a esssa data.

Inocêncio VII, 424 e XXII, 67 P. VICENTE FERREIRA DE SOUSA BRANDÃO, Presbytero da Congregação do Oratorio de Lisboa, supprimida com as Ordens regulares em 1834. - N. em Lisboa, a 23 de Janeiro de 1789, e foi educado no Seminario dos meninos orphãos, fundado pelo P. Antonio Luis de Carvalho, de quem tracto no tomo I d'este Diccionario. Aos dezesepte annos de edade vestiu a roupeta de S. Filippe Nery na casa do Espirito Sancto, a 26 de Fevereiro de 1806. Por muitos annos foi encarregado da coordenação do calendario, que com o titulo de Diario ecclesiastico e civil para o reino de Portugal etc. (mais conhecido pela denominação vulgar de Folhinha d'algibeira) a Congregação publicava annualmente, sob privilegio exclusivo que para isso obtivéra d'el rei D. João V.

- Extincta a Congregação, e com ella o privilegio, o P. Vicente Ferreira continuou por sua conta particular aquella publicação, disposta pouco mais ou menos na conformidade do antigo methodo, até que em 1849 resolveu dar lhe outra fórma e titulo mais accommodado ás circumstancias do tempo. […] «ALMANAK FAMILIAR. Chegara o ano de 1834 e continuou a vir inalterávelmente a lume o privilegiado Diario Ecclesiastico para o Reino de Portugal e principalmente para a cidade de Lisboa, com a costumada declaração de ser ordenado pela Congregação do Oratório. […] Tal é a sucinta noticia do Almanak Familiar, no tocante à sua longa vida, e às vicissitudes por que passou a sua economia e administração. Diga-se agora um pouco acêrca da sua utilidade própriamente literária, que não menos merece ser considerada. As noticias com que o fundador deste Almanak e seus sucessores formavam o seu recheio eram escolhidas, com a dupla intenção de serem úteis e instrutivas, em memórias ou documentos que reunissem as duas condições, atendendo a indole dêste repositorio, feição da época e capacidade intelectual da maioria dos leitores».


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Referência: 1801JC002
Local: M-1-D-26


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