RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CHRONICA DO CÕDESTABRE DE PORTVGAL DOM NVNALVREZ PEREYRA

PRINCIPIADOR DA CASA DE BRAGANÇA. Sem mudar dantiguidade de suas palavras, nem estilo. E desse inuictissimo Condestradre procedem el Rey Dom Ioão III & o Imperador Carlos V. Reys, Principes, Potentados, & grandes Senhores da Christandade, desta nossa Europa. AO EXCELLmo. SENHOR DOM THEODOSIO DVQUE DE BRAGANÇA, &c. [Vinhetas com as armas do Infantado de Bragança]. EM LISBOA. Com todas as licenças, & aprovações necessarias. Por ANTONIO ALVAREZ Impressor, & Mercador de liuros, E a sua custa, Anno de 1623.

In fólio pequeno de 27,9x19,4 cm. Com [iv], 73 fólios. Encadernação da época inteira de pergaminho com as pastas reforçadas com cartões e folhas de um livro antigo. Cortes das folhas levemente carminados.  

As folhas preliminares contêm as licenças datadas de 18 de Setembro de 1622 a 1 de Junho de 1623, com extensa aprovação do Doutor Baltazar Álvares da Companhia de Jesus, que assina também a conferência com o original e as licenças para se imprimir assinadas, entre outros, por António Dias Cardoso e por Damião Viegas. Incluem também a dedicatória do impressor ao Duque D. Teodósio e o índice dos capítulos.   

O livro tem realmente 72 páginas pois, além de outros, existe um erro em que a numeração passa do fólio 56 ao 58.    

É a 3ª edição, muito rara, desta notável biografia de D. Nuno Álvares Pereira. A 1ª edição foi publicada na cidade de Lisboa, em 1526, a 2ª edição saiu em 1554, a 4ª edição foi publicada em 1848. 

A Crónica escrita no século XV, por um autor anónimo, é uma das fontes mais importantes para o estudo da vida de D. Nuno Álvares Pereira.    

D. Nuno Álvares Pereira (Cernache do Bonjardim 1360 - Lisboa 1431) é uma figura mítica da história de Portugal e reúne em si as mais altas categorias da esfera profana e do âmbito religioso, como herói e santo.

Foi uma figura decisiva na crise de 1383-1385, em que Portugal assegurou a sua independência. Depois da vitória dos Atoleiros, em 1384, foi nomeado Condestável do Reino, nas Cortes de Coimbra, em que D. João, Mestre de Avis, foi aclamado como rei de Portugal. Em 14 de Agosto de 1385 deu-se o confronto decisivo, na Batalha de Aljubarrota, onde os castelhanos foram definitivamente derrotados. Obteve mais vitórias até 1411, ano em que foi celebrada a paz. 

Participou na Conquista de Ceuta, em 1415 e dedicou o resto da vida á caridade e à religião. Já em 1393 tinha distribuído terras pelos seus companheiros de armas. Em 1422 distribuiu os seus bens e títulos pelos netos, em 1423 professou no Convento do Carmo, que tinha mandado construir, com o nome de Nuno de Santa Maria e passou o resto da vida a ajudar os mais pobres.     

Foi beatificado em 23 de Janeiro de 1918, pelo Papa Bento XV e canonizado em 26 de Abril de 2009, pelo papa Bento XVI.   

Iberian Books B68264 (20744) 

Azevedo e Samodães, 752.

Nepomuceno, 480. 

Inocêncio II, 110-111. 


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Referência: 1809JC009
Local: M-10-C-37


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