RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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PINTO RODRIGUES. (António Patrício) COLLECÇÃO MEMORIAS RELATIVAS ÁS FAÇANHAS DOS PORTUGUEZES NA ÍNDIA,

Que á Illustre e Inclita Nação Portugueza D. e O. o Editor. Imp. de C. A. S. Carvalho [Typ. de Ant. Sebastião Coelho]. Lisboa. 1839-1841.

Livro oblongo de 33x49 cm. Com 38, [xxxvi] págs.

Encadernação da época com lombada e cantos em pele, com ferros a ouro.

Ilustrado com litografias em extratexto sobre papel mais encorpado e alvo e com gravuras no texto. As 13 primeiras litografias são desenhadas por Sendim, a 14ª não está assinada e as últimas 4 litografias são desenhadas por Dias. Todas estas gravuras foram litografadas por Manuel Luiz, estabelecido na Rua Nova dos Mártires, nº 12.

Exemplar com um rasgão na folha da memória nº 12 e com defeitos nas margens da respectiva gravura. Obra muito rara e de grande nível artístico, constituída por introdução e 18 memórias. A introdução tem duas páginas e cada memória é composta por duas páginas impressas a duas colunas e uma litografia. Abrange a história dos descobrimentos portugueses desde o Infante D. Henrique até ao Vice-Rei D. António da Silva Telo, que governava a Índia em 1640.

Inclui artigos sobre todos os Vice-Reis da Índia, com destaque para Vasco da Gama, Afonso de Albuquerque e D. João de Castro. O autor alega que o objectivo desta publicação era obter dinheiro que seria aplicado na criação de Escolas de Domingo, a exemplo do que já existia em Inglaterra.

Maurício José do Carmo Sendim (Lisboa 1876 - 1870), pintor e gravador, foi discípulo de Domingos António Sequeira. Foi professor de desenho e pintura na Casa Pia e em 1835, a título particular, fez parte da comissão encarregada da criação da Academia de Belas Artes. É considerado o litógrafo português mais completo e eclético do século XIX. Sendim nesta época era o retratista, o litógrafo, o ilustrador por excelência. É rara a empresa artística onde ele não aparecesse, tendo colaborado em numerosas publicações periódicas. Deixou uma vasta obra de grande valor artístico e iconográfico, a qual se insere dentro do gosto romântico que se afirmava em Portugal.

Inocêncio VI, 171 e XVII, 18. descreve obras destinadas ao ensino da autoria de Sendim e muitas gravuras da sua autoria ao longo do Dicionário Bibliográfico.

António Patrício Pinto Rodrigues foi um cidadão de origem espanhola, gravador e desenhador litógrafo, que viveu em Portugal, desde cerca de 1802 até ao fim da sua vida cerca de 1844, onde publicou poesias, muitas publicações periódicas e gravuras sobre assuntos históricos.

Inocêncio I, 219. Para esta obra. Sobre Pinto Rodrigues ver o anterior e os seguintes: Inocêncio VI, 255, VII 296, VIII, 266 e XXII, 332.


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Referência: 1811PG026
Local: M-2-B-15


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