RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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ARRIAGA. (Visconde da) EXAME SOBRE TRATADO RELATIVO Á BAHIA E TERRITORIO DE LOURENÇO MARQUES.

Concluído entre Portugal e a Inglaterra em 30 de Maio de 1879. Pelo Visconde de Arriaga Deputado ás Cortes e Ex-Governador Geral da Província de Moçambique. Lallemant Frères, Typ. Fornecedores da Casa de Bragança. Lisboa. 1881.

De 26,6x17,7 cm. Com 54, [ii em b.] págs. Brochado, com manchas e desgastes nas margens das capas de brochura.

Obra em defesa dos termos do tratado de 30 de Maio de 1879, assinado por Andrade Corvo, ministro dos Negócios da Marinha e do Ultramar e por Morier, ministro inglês.

Contém a transcrição do articulado do acordo. Nele se admite o desembarque de tropas britânicas nesse porto, e permite-se o patrulhamento das costas moçambicanas por navios britânicos. Assim, Portugal perdia as vantagens conseguidas em 1875, pela arbitragem de Mac Mahon. O tratado apenas foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 8 de Março de 1881, já durante o governo progressista de Anselmo Braamcamp, adocicando-se algumas passagens, nomeadamente pela eliminação das referências a concessões perpétuas.

Na altura verificaram-se fortes protestos, tanto de monárquicos como de republicanos, com o apoio da Sociedade de Geografia de Lisboa e a Associação Primeiro de Dezembro. Esta contestação insere-se no movimento desencadeado em 1880, com a comemoração do centenário de Camões e o começo de publicação do jornal O Século. Há comícios republicanos em Lisboa, no Olival, e em Coimbra, este último promovido por Manuel Emídio Garcia e Augusto Rocha. No dia 13 de março novo comício republicano na Rua de S. Bento, com forte carga policial. Os próprios regeneradores promovem um comício de protesto no Teatro de S. Carlos.

Folheto muito raro que não é referido por Inocêncio. Muito importante para a história da colonização portuguesa, dos esforços diplomáticos para a defesa dos territórios portugueses de África e para a história de Moçambique.

João de Andrade Corvo (Torres Novas 1824 - 1890) escritor, jornalista e político, foi deputado, Ministro dos Negócios Estrangeiros, entre 1871 e 1878, acumulando com a Marinha e Ultramar, entre 1872 e 1877, durante o Governo de Fontes Pereira de Melo. Foi um dos políticos mais lúcidos e originais do século XIX, em Portugal, com uma constante preocupação pela defesa dos interesses de Portugal no mundo.

Inocêncio XVII, 375. Refere um livro deste autor sobre o mesmo assunto, publicado em 1882.


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Referência: 1811PG054
Local: SACO PGC 16

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