RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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COSTA. (Francisco da) CANCIONEIRO CHAMADO DE D. MARIA HENRIQUES.

Introdução e notas de Domingos Maurício Gomes dos Santos S. J. República Portuguesa. Ministério do Ultramar Agência Geral do Ultramar. Divisão de Publicações e Biblioteca. Lisboa. MCMLVI [1956].

De 25,5x20,5 cm. Com clx, 673, [iii] págs. Brochado.

Ilustrado em extratexto com duas reproduções em policromia sobre papel couché coladas sobre folhas de cartolina do brasão dos Costas, conforme o Livro do Armeiro Mor e o Livro da Nobreza e com quinze fotografias e mapas, sobre papel couché, relativos aos locais onde estão sepultados parentes do autor em Évora, aos locais em Marrocos onde viveu os últimos anos de vida e folhas de manuscritos. 

As páginas preliminares contêm dedicatória, palavras prévias, uma extensa e muito bem documentada introdução histórico-literária, as cotas e a tabuada original do códice.

A transcrição do texto do manuscrito ocupa o livro até à página 490. As restantes páginas contêm índices das composições por idioma e segundo a ordem do códice, índice das composições líricas intercaladas nas peças de teatro para recitar e outro índice das composições líricas musicadas, índice alfbético de todas as poesias e índice das ilustrações. Inclui também fontes manuscritas e impressas, adenda e corrigenda, glossários, índice ideográfico e onomástico e índice geral.  

Magnífica e cuidada edição de um manuscrito, pertencente ao Arquivo dos Condes de Tarouca, que contém a obra poética e teatral de D. Francisco da Costa (Lisboa, 1533 - 1591) fidalgo português, soldado na Índia, capitão de Malaca, armeiro e armador-mor de D. Sebastião, Governador do Algarve durante a ausência do Rei em Marrocos e, depois do desastre de Alcácer-Quibir, embaixador na Corte do Xerife de Marrocos, para tratar do resgate do cativos na batalha, tendo morrido em cativeiro abandonado pelos fidalgos de cujo resgate se constituiu fiador.

O seu destino trágico confere à sua obra poética e à sua vida uma aura de grandeza, sendo ambas uma valiosa fonte para compreender todo o colorido psíquico, social, religioso, literário e político dos três últimos reinados da dinastia de Avis.  


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Referência: 1902PG028
Local: I-62-G-1


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