RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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LOPES. (Fernão) CRÓNICA DE D. JOÃO I. PRIMEIRA PARTE. [CÓDICE DA BNM. FAC-SMILE. 2 VOL.]

Códice iluminado da Biblioteca Nacional de Madrid (Vit. 28-5) Apresentação José Manuel Garcia, Estudos Introdutórios Maria Ângela Beirante, Pedro Dias, Leitura paleográfica João Alves Dias. Ediclube. Edições e Promoção do Livro, Lda. 1995.

2 Volumes de 55,5x41 cm. e 27,5x20,5 cm. Com [308]; 469 págs. Encadernação do editor realizada à mão em madeira coberta a couro estampado, com ferros a ouro na lombada e nas pastas onde forma uma esquadria com uma tarja com motivos florais.  

Ilustrada com fac-simile, sobre papel papel creaprint de 300 gramas a imitar pergaminho, realizado pela SAEPA, Madrid. Execução Gráfica Alvi, que reproduz em tamanho real todo o manuscrito com grande fidelidade e em especial as mágnificas iluminuras historiadas, entre as quais se encontra um Índio do Brasil rodeado de papagaios.

Exemplar 151/1990 de uma luxuosa edição impressa sobre papel Creaprint de 300 gramas.

O 2º volume com menores dimensões contém estudos e a transcrição do texto.      

As iluminuras são de autoria de António de Holanda, célebre iluminador e Rei de Armas, pai do pintor Francisco de Holanda. Este manuscrito foi elaborado, cerca de 1530, por encomenda do Infante D. Fernando.  

Magnífica edição que mostra em todo o seu esplendor este manuscrito e coloca à disposição dos investigadores e leitores uma obra de grande beleza artística e de excelso valor histórico e literário pois é da autoria de Fernão Lopes, um dos maiores historiadores e escritores portugueses, sobre um dos acontecimentos fundadores da independência de Portugal, a revolução de 1383, que colocou no poder D. João I o iniciador da expansão portuguesa.  

Fernão Lopes (cerca 1380-1460) terá nascido em Lisboa, de uma família do povo. É considerado o maior historiógrafo de língua portuguesa, aliando a investigação à preocupação pela busca da verdade. Foi escrivão de livros do rei D. João I e «escrivão da puridade» do infante D. Fernando. D. Duarte concedeu-lhe uma tença anual para ele se dedicar à investigação da história do reino, devendo redigir uma Crónica Geral do Reino de Portugal. Correu a província a buscar informações, informações estas que depois lhe serviram para escrever as várias crónicas (Crónica de D. Pedro I, Crónica de D. Fernando, Crónica de D. João I, Parte I e II, Crónica de Cinco Reis de Portugal e Crónicas dos Sete Primeiros Reis de Portugal). Foi «guardador das escrituras» da Torre do Tombo.


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Referência: 1910PG014
Local: M-grande formato-1/2

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