RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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FONTENELLE. (Bernard le Bovier de) ENTRETIENS SUR LA PLURALITÉ DES MONDES,

AUGMENTÉS DES DIALOGUES DES MORTS. Par M. de Fontenelle, de l'Académie Françoise. NOUVELLE ÉDITION. A MARSEILLE, Chez Jean Mossy, Imprimeur du Roi, de la Marine, & Libraire, au Parc. M. DCC. LXXX. [1780]. Avec Permission.

In 8º de 16,8x10,5 cm. Com x, [ii], 434 págs. Encadernação de inícios do século XIX, com ferros a ouro e rótulo na lombada. Cortes das folhas carminados.

Ilustrado, em extratexto, com uma gravura desdobrável que representa o sistema solar, com o Sol, Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno.

A obra diálogo dos mortos começa na página 165 e tem folha de rosto própria com pé de imprensa igual ao da obra principal e com os seguintes títulos: Dialogues des morts anciens. Par M. de Fontenelle, des Académies, Françoise, des Sciences, des Belles-Lettres, de Londres, de Nancy, de Berlin & de Rome. Nouvelle édition.

A 1ª edição dos Entretiens foi publicada em 1686 e conheceu nova edição em 1724.

Obra sobre astronomia dividida em seis lições, que expõem de forma clara e simples as descobertas de Copérnico e de Descartes. Nos diálogos dos mortos o autor apresenta diálogos entre personagens da história, da literatura e da filosofia antigos e modernos, como, por exemplo Sócrates e Montaigne.

Bernard Le Bouyer de Fontenelle (Rouen 1657 - Paris 1757) cientista, filósofo, escritor e dramaturgo francês, integrado no pensamento do iluminismo, que se distinguiu como divulgador das ideias de outros cientistas e filósofos.

Sobrinho dos acadêmicos e dramaturgos franceses Pierre e Thomas Corneille, frequentou o Colégio dos Jesuítas, onde estudou Direito. Aos vinte anos foi contratado por seu tio Thomas como colaborador de sua revista Le Mercure Galant e escreveu libretos de ópera, tragédias e poemas, mas como em 1680 a sua tragédia Aspar, foi um fracasso. voltou a Rouen, onde publicou, entre 1682 e 1687, textos que o tornaram mais conhecido como filósofo e cientista. do que como poeta. Entre suas numerosas obras, as mais conhecidas são: La République des philosophes (A República dos Filósofos), romance utópico que exalta uma democracia radical, materialista e ateia; Les Dialogues des Morts (Diálogos dos Mortos), nos quais reproduz diálogos fictícios entre Sêneca e Scarron, Sócrates e Montaigne; um artigo irônico sobre a rivalidade entre as religiões judaica, católica e calvinista; De l´origine des fables (Da origem das fábulas), escreveu também sobre a história do teatro e reflexões sobre poesia. Em 1687 publicou uma de suas grandes obras, Histoire des Oracles, um ensaio no qual denuncia a crença em superstições, semeia dúvidas sobre aspectos sobrenaturais, examina alguns comportamentos irracionais, baseados em crenças, e suscita, reflexões pungentes a respeito do assunto, promovendo um ataque directo ao cristianismo.


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Referência: 1911PG019
Local: I-7-H-10


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