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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. RIBEIRO COLAÇO. (Tomás) D. QUICHOTE - REI DE PORTUGAL.Obra com quatro prefácios, três capítulos, numerosas notas e muitas virtudes. [Por] Thomaz Ribeiro Colaço. Edições SIT. Lisboa. S/d. [1950] De 19x12,5 cm. Com 367 págs. Brochado. Exemplar por abrir. Tomás Ribeiro Colaço, (Lisboa, 1899 - Rio de Janeiro, 1965) Descendente de uma família de artistas (neto de Tomás Ribeiro e filho de Jorge Colaço e Branca de Gonta Colaço), foi advogado, poeta e dramaturgo. Distinguiu-se particularmente como crítico humorista, tendo o seu estilo sido comparado ao de Eça de Queirós. Aliás, intitulou-se Fradique o semanário literário que fundou e dirigiu em 1934, o primeiro do género, entre nós, e em que fervilhava a polémica, talvez única maneira de atrair o público. Estilista de raro talento imitativo, ou pastichador (como o vimaranense João de Meira), Tomás Ribeiro Colaço preencheu o 1º. número do seu jornal com textos apócrifos, em prosa e verso, dos mais dotados autores da época (Aquilino, Fidelino, Correia de Oliveira, etc.) – proeza que não tardou a esclarecer, pasmando os leitores. As suas palestras humorísticas de grande audiência na Emissora Nacional, foram reunidas nos volumes 'Ao Microfone Tal Qual Se Fala' e 'Às Duas em Ponto'. Monárquico convicto, foi secretário das Juventudes Monárquicas e escreveu em defesa dos direitos e da personalidade de D. Duarte Nuno. Exerceu intensa actividade jornalística em Portugal (onde foi presidente do Sindicato da Imprensa Portuguesa) e no Brasil, onde fixou residência em 1940. Como poeta, foi premiado em Espanha. Como dramaturgo, ganhou o 1º. prémio de peças para o Trindade, em 1936, com Uma Mulher... e o Mesmo Homem, ao gosto social romântico, representada dois anos depois no Nacional. Com Virgínia Vitorino, escreveu A Estrangeirinha, peça em 3 actos, que, representada no Teatro do Ginásio (1932), ficaria inédita. Mas a sua obra para o teatro de maior qualidade foi o «poema dramático» D. Sebastião, também levado à cena no Nacional em 1933. Escreveu vários romances, entre eles O Trevo de Quatro Folhas, para o cinema. Publicou diversas traduções. Referência: 2003AF133
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