RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79412

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



PINHEIRO CHAGAS. (M.) POEMA DA MOCIDADE SEGUIDO DO ANJO DO LAR.

Livraria de A. M. Pereira. Lisboa.1865.

De 18x12 cm. Com 243 págs. Brochado. Exemplar com capas em papel e título manuscrito.

Além do “Poema da Mocidade” e do “poemeto Anjo do Lar” inclui um posfacio de António Feliciano de Castilho, elogioso a Pinheiro Chagas também este da escola romântica. Este posfácio, ao jeito de "Critica Litterária" é dirigido ao editor, António Maria Pereira.   

O Poema da Mocidade acaba por ser recordado pela sua relação com o desencadear da Questão Coimbrã, já que, como é sabido, foram as referências irónicas de Castilho, na sua carta-posfácio, à moderna escola de Coimbra e à sua poesia ininteligível que motivaram as reações de Antero de Quental e Teófilo Braga.

A carta de resposta de Antero de Quental (diretamente mencionado no posfácio) a esta provocação, foi por ele intitulada de “Bom Senso e Bom Gosto” e como que oficializou a contenda. Nesta carta são atacados “os valores convencionais das camarilhas instaladas”, demonstrando-se grande ânsia de modernização Sublinhe-se apenas que, apesar de extremamente conotada com o romantismo português, a obra de Castilho é, geralmente, considerada medíocre, sendo a relevância do autor mais notória no que toca ao apadrinhamento de outros escritores (prática que levaria Antero a chamar aos prefaciados por Castilho a “Escola do Elogio Mútuo”).


Temáticas

Referência: 2003AF141
Local: I-52-G-34


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters