Que não estavam incluídos nas tabelas orçamentaes. Por…, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Provincia da Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

JUNTO COM:

RELATORIO DA INSPECÇÃO AOS SERVIÇOS DE CURADORIA EM JOHANNESBURG. Por Hygino Durão, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

JUNTO COM:

RELATÓRIO DA INSPECÇÃO AOS SERVIÇOS DO CAMINHO DE FERRO DE LOURENÇO MARQUES. Por Hygino Durão, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

JUNTO COM:

RELATÓRIO SOBRE O FUNDO ESPECIAL DO PORTO E CAMINHOS DE FERRO DE LOURENÇO MARQUES. Por Hygino Durão, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

JUNTO COM:

RELATORIO SOBRE AS OBRAS DO PORTO DE LOURENÇO MARQUES. Por Hygino Durão, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

JUNTO COM:

RELATÓRIO SOBRE O CAMINHO DE FERRO DA SWAZILANDIA. Por Hygino Durão, primeiro oficial da Inspecção geral da Fazenda das Colónias. Moçambique. Inspecção Geral de Fazenda da Colónia. Ministério da Marinha e Colónias. Lisboa. Imprensa Nacional. 1911.

Um único volume de 22,5x14 cm. Com 56, 116, 76, 119, 53 e 47 págs.

Encadernação com lombada em pele, pastas forradas a papel marmoreado e com ferros a ouro na lombada. Identificada com rótulo no interior da pasta anterior “PAULINO. R. N. da Trindade. Lisboa”.

Exemplar tem todas as folhas de rosto com carimbo oleográfico de “Offerecido pelo Ministerio das Colonias”.

Conjunto de relatórios efectuados para uma comissão incumbida de apresentar um projecto de reorganização dos serviços de obras públicas das colónias.

O autor desta série de relatórios, Hygino (Augusto) Durão, foi o secretário particular do Principe Luís Filipe durante a viagem deste a África em 1907 (Vd. O Príncipe Real Luiz Filipe de Bragança 1887-1908 de Ana Vicente e António Pedro Vicente. Colecção Palavra e Imagem. Edições INAPA).

O mesmo terá sido, entretanto, nomeado 1º oficial da Inspecção Geral de Fazenda das Colónias, cargo que exerceria na revolução de Outubro de 1910.

No início de Janeiro de 1911, José Maria de Alpoim terá intercedido junto de Bernardino Machado para “que se não faça mal ao 1º oficial Hygino Augusto Durão(…)' que iria ser demitido, e em nome dos “nossos tempos de Coimbra”, numa carta datada de 10-1-1911 e constante do fundo DGB-Documentos Bernardino Machado, pasta 06708.049 da Fundação Mário Soares.

Mantido em serviço, foi em 17 de Fevereiro de 1911 nomeado pelo Ministro da Marinha e Colónias, Amaro de Azevedo Gomes, juntamente com os engenheiros Alfredo Augusto Freire de Andrade, Belchior José Machado, José Eduardo de Brito Carvalho da Silva, António Teles de Vasconcelos Pignatelly, Caetano Marques de Amorim e César da Silva Azevedo para fazer parte de uma comissão incumbida de apresentar um projecto de reorganização dos serviços de obras públicas das colónias, “a fim de se poder apressar o desenvolvimento de que urgentemente carecem”. Diário do Governo, 16 de Novembro de 1911, depois rectificado no Diário do Governo, 23 de Novembro de 1911.

O Diário da Câmara dos Deputados, sessão nº 96, em 5 de Julho de 1917, na pág 25, Art. 19 menciona “(…) Outro tanto sucede com a pensão de 1.080$ a que a proposta ministerial alude, atribuída a um primeiro oficial, Higino Durão, por despacho de 27 de Janeiro de 1917. (…) Esta pensão havia sido fixada, quando a incapacidade do referido funcionário foi julgada (21 de Outubro de 1915)(…)”.

 A single volume. 22.5x14 cm. With 56, 116, 76, 119, 53 and 47 pages.

Bound with leather spine, boards lined with marbled paper and with gilt tools on spine. Labelo n the front pastedown: 'PAULINO. R. N. da Trindade. Lisbon'.

The copy has all the title pages with oleographic stamp: 'Offered by the Ministry of Colonies'.

Set of reports made to a commission tasked with presenting a project to reorganise the public works services in the colonies.

The author of this series of reports, Hygino (Augusto) Durão, was Prince Louis Philippe"s private secretary during his trip to Africa in 1907. (Vd. O Príncipe Real Luiz Filipe de Bragança 1887-1908 by Ana Vicente and António Pedro Vicente. Colecção Palavra e Imagem. Edições INAPA).

He had, in the meantime, been appointed 1st officer of the General Inspectorate of Finance of the Colonies, a post he would hold during the revolution of October 1910.

In early January 1911, José Maria de Alpoim interceded with Bernardino Machado so that 'no harm would come to 1st officer Hygino Augusto Durão(...)' who was to be dismissed, and in the name of 'our times in Coimbra', in a letter dated 10-1-1911 and included in the DGB-Documentos Bernardino Machado fund, folder 06708.049 of the Mário Soares Foundation.

Maintained in service, on 17 February 1911 he was appointed by the Minister of the Navy and Colonies, Amaro de Azevedo Gomes, together with engineers Alfredo Augusto Freire de Andrade, Belchior José Machado, José Eduardo de Brito Carvalho da Silva, António Teles de Vasconcelos Pignatelly, Caetano Marques de Amorim and César da Silva Azevedo to form part of a commission tasked with presenting a project to reorganise the public works services in the colonies, 'in order to hasten the development they urgently need'. Diário do Governo, 16 November 1911, later rectified in Diário do Governo, 23 November 1911.

The Diário da Câmara dos Deputados, session no. 96, on 5 July 1917, page 25, Art. 19 mentions '(...) The same applies to the pension of 1,080$ to which the ministerial proposal refers, awarded to a first officer, Higino Durão, by order of 27 January 1917. (...) This pension had been fixed when the incapacity of the said officer was judged (21 October 1915) (...)'.