RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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GRAFFIGNY. (Françoise d'Happoncourt) LETTRES D'UNE PÉRUVIENNE,

Augmentées et suivies des lettres d"Aza, tirées d"un manuscrit espagnol, et traduites de l"anglais. Nouvelle édition, ornée de sept gravures en taille douce, et du portrait de l"Auteur. Chez Briand, libraire. Paris. 1813.

De 21x13 cm. Com xxviii, [i], 30-374 págs. Encadernação inteira de pele cansada, com um rótulo e ferros a ouro na lombada. Apresenta folhas de guarda decorativas.

Ilustrado em extratexto, sobre folhas de papel mais encorpado, com o retrato da autora e sete gravuras baseadas nas cartas. Estas foram desenhadas, em maior parte, por Le Barbier e gravadas por C. E. Gaucher, C. L Lingée, L. M. Malbon, entre outros.

Edição muito rara que não é mencionada no catálogo online da BNF - Bibliotheque National e France. 

Exemplar com falta da folha de anterrosto e de parte da camada superior de pele da lombada. Apresenta algum desgaste nas charneiras, coifas e cantos das pastas, assim como alguns rasgos na folha que contém as páginas 287/288. Contém algumas passagens a lápis, sublinhadas à margem, tendo estas ligeiras manchas de humidade.

«Lettres d"une Péruvienne» é um romance epistolar, publicado em 1747; um dos maiores best-sellers do século XVIII com mais de quarenta edições em cinquenta anos. Retrata a história de Zilia, uma jovem princesa Inca que se vê separada do seu noivo e Imperador Inca, Aza, na sequência da conquista espanhola do Peru. Numa série de cartas a Aza, relata a sua captura por marinheiros franceses, a sua amizade com o capitão Déterville e a sua introdução à sociedade francesa.

Embora demonstre algumas parecenças com as Cartas Portuguesas de Guilleragues (1669) e as Cartas Persas de Montesquieu (1721), Graffigny inova em vários pontos: constrói uma dupla história de amor,  analisa, através de um modo satírico, as dificuldades da vida francesa, com destaque para as condições da mulher francesa, permitindo-se observações muito críticas sobre a educação das mulheres, religião, casamento e costumes do «grande mundo».

O romance foi um sucesso imediato entre leitores; no final de 1748 havia já 14 edições e durante os séculos seguintes, surgiram mais de 140 edições.

Foram escritas algumas sequelas de forma a «melhorar» o desenlance da autora que, na época, desapontou vários críticos (contudo a autora recusou-se a modifica-lo aquando a publicação de uma nova edição revista e aumentada, em 1752). A mais famosa tem o título de «Lettres d"Aza», escrita por Ignace Hugary de Lamarche-Courmont e publicada em 1748. Foi frequentementemente reimpressa em conjunto com a novela, como é o caso da presente edição.


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Referência: 2102SB103
Local: I-98-F-72


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