RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CARTA DE ESCRAVIDÃO.

Que Devem Assignar, Regras que devem observar, Graças, e Indulgencias que podem lucrar, e algumas advertencias mais, que devem saber. Os ESCRAVOS DE MARIA SANTISSIMA, Alistados na Irmandade, que he dedicada á mesma Soberana Senhora, por meio da sua Prodigiosa Imagem, denominada com o titulo de N. S. DO ROSARIO DO BARREIRO, Por ser collocada na sua Igreja da mesma Villa. Persuade-se Tambem Esta Devoção E refere-se em seu abono hum notavel prodigio da mesma Senhora, e outros mais que para gloria sua se achão justificados, e se dão ao publico para consolação de todos os seus Devotos. LISBOA: Na Impressão de João Nunes Esteves. Anno de 1823.

De 14,5x 9,5 cm. Com 155, [i em br.], 13, [1 em br.] págs. Encadernação inteira de pele, com ferros a ouro na lombada. Corte das folhas mosqueado a carmim.

Exemplar com danos na lombada, tendo esta faltas de pele à cabeça e no pé. Apresenta picos de traça na margem inferior, junto ao festo de todas as folhas, assim como em ambas as pastas. Com uma assinatura de posse manuscrita no verso da pasta anterior. Da folha de guarda anterior consta um modelo manuscrito do alfabeto, a lápis. Com picos de humidade espordádicos ao longo do miolo.

Nas últimas 13 páginas numeradas consta um suplemento com a seguinte folha de rosto: SUMMARIO DAS GRAÇAS, INDULGENCIAS, E Remissões de peccados, concedidas a todas as Pessoas, que visitarem a Prodigiosissima, e Devotissima Imagem de N. S. DO ROSARIO, Collocada na sua Ermida, sita na Villa do BARREIRO, por se achar annexa a" sacrosanta Igreja de S. JOÃO DE LATERAÕ DE ROMA, Juntamente com a Irmandade dos Escravos da dita Senhora por Breve do SANTISSIMO PADRE PIO VI. Impetrado pela mesma Irmandade com Benaplacito da RAINHA N. SENHORA. Não só como Soberana, mas tambem como Grã Mestra das Tres Ordens Militares, por estar a referida Ermida no districto da Ordem de São Thiago, Patriarchado desta Cidade de Lisboa.

Contém o breve do Papa Pio VI, que concede ao oratório e à Confraria de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro as indulgências, privilégios e graças próprias da igreja de S. João de Latrão, em Roma. Inclui também os respectivos Beneplácitos régios e um despacho do cardeal Patriarca de Lisboa.   

Esta é um tratado que consagra o culto mariano - a sagrada escravidão a Maria.

«Além do culto de veneração, de amor, de gratidão, de invocação e de imitação, deve-se à Virgem Santíssima, como Rainha de todo o universo, um culto de escravidão. O escravo fiel à sua Rainha, se realmente o é, antes de tudo A venera, reconhecendo sua excelência única. Em segundo lugar, A ama e faz o que agrade a Ela, evitando tudo o que A moleste. Está pleno de gratidão em relação a Ela pelos grandes favores que lhe tem concedido. Está pleno de confiança em sua Rainha, pois sabe que Ela conhece, pode e quer socorrê-lo em tudo o que necessite. O servo fiel à sua Rainha, por último, se de fato o é, trata de imitá-La já que A reconhece como seu modelo ideal. Eis, portanto, como o ato de escravidão sintetiza todos os outros atos de singular culto que devemos a Maria Santíssima, Mãe de Deus, Mãe dos homens, Corredentora do gênero humano, dispensadora de todas as graças divinas, modelo insuperável de nossa vida.» (Revista Arautos do Evangelho, Maio/2016, n. 173, p. 18 a 21) 


Temáticas

Referência: 2103SB076
Local: I-73-F-53


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