RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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SILVA DE CARVALHO. (José da) JOSÉ DA SILVA DE CARVALHO E O SEU TEMPO. [3 VOLUMES]

Compilação annotada por António Vianna socio correspondente da Academia Real das Sciencias. Volume I. (Volume II e Supplemento). Documentos Para A Historia Contemporanea. Imprensa Nacional. Lisboa. 1891, 1894.

3 Volumes de 28x20 cm. Com [viii], 510, [i]; [viii], vii, 512, [i]; [iv], iii, 211 págs. Brochados. Ilustrados em, extratexto com três retratos do autor em diversas fases da vida, com fac-similes de uma das cartas, e de um documento autografo de D. Pedro IV, com um quadro desdobrável dos ministros de D. Pedro e no texto com quadros estatísticos relativos à dívida nacional.  

Exemplar com dedicatória do autor a José Epifânio Marques, na folha de anterrosto, e furos de traça na capa posterior e e folhas finais sem afectar o texto do primeiro volume. Com manchas de humidade nas capas, no corte das folhas e defeitos nas lombadas dos três volumes.

Apresenta uma citação de Littré na folha de rosto. 

Publicação de grande parte da correspondência deste destacado político liberal, que foi uma das figuras mais importantes da Revolução de 1820 e do triunfo do liberalismo em 1834, acompanhadas por notas do seu neto, António da Silva Carvalho Viana. Contém 510 cartas e um apêndice com cartas dirigidas a Silva carvalho e documentos diversos.  

José da Silva de Carvalho (Vila Dianteira, Santa Comba Dão 1782 - Lisboa 1856) Formado em Direito pela Universidade de Coimbra exerceu advocacia, foi Juiz de Fora de Recardães e Juiz dos órfãos do Porto, auditor do exército e pertenceu à Maçonaria. Foi um dos fundadores do Sinédrio e considerado o seu terceiro membro. Após a revolução de 1820, integrou a Junta Provisional do Governo Supremo do Reino, como secretário com voto nas deliberações e co-encarregado dos Negócios da Fazenda e do Reino, e mais tarde a Junta Provisional Preparatória das Cortes. Foi nomeado, em 1821, para o Conselho de Regência e presidente do Senado de Lisboa. Depois, sucessivamente, foi ministro dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça (1821-1822 e 1832-1834), da Fazenda (1832-1835, 1835 e 1836), e da Marinha e Ultramar (1833). O triunfo do miguelismo fê-lo emigrar para Inglaterra, onde esteve exilado por três vezes, em 1823-1826, 1828-1832 e 1836-1838 (este útimo período devido à Revolução de Setembro. Foi eleito deputado às Cortes, exercendo os seus mandatos em 1834-1836 e 1838-1842. Depois de restaurada a Carta Constitucional, em 1842, entrou para a Câmara dos Pares, onde foi eleito vice-presidente. Exerceu também as funções de Magistrado do Supremo Tribunal de Justiça (em 1840, sendo seu presidente em 1840-1844 e em 1847-1856) e conselheiro de Estado.

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Referência: 2107MA374

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