RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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KEMPIS. (Thomas) L´IMITACION DE CHRIST.

Avec des reflexions à la fin de chaque chapitre par L´Abbé F. de Lamennais. 16 gravures d´aprés les compositions de G. Goré. Ornamentation du text par H. Giacomelli. Maison Alfred Mame at Fils Éditeurs Pontificaux. Tours. 1911.

De 15x12. Com [vii], 466, [vii] págs. Encadernação com lombada e cantos em pele com nervos e ferros a ouro com inscrição de título e autoria.

Ilustrado com 16 gravuras em papel couchê cobertas em papel vegetal protector. Com vinheta com desenho de motivos vegetais elaborados estruturada ao centro da página e  dividindo o texto em duas colunas. Exemplar com manchas de humidade no recorte das páginas, picos de acidez e marcas de foxing no interior.

A Imitação de Cristo é um livro típico de espiritualidade medieval denominada Devotio Moderna. Aqui se nota a influência das máximas morais do Antigo e do Novo Testamento, em particular dos livros Eclesiastes, Salmos, Job e Cartas de São Paulo. Depois da Bíblia é o livro mais traduzido e divulgado no mundo inteiro.

Felicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 1782 - Paris, 1854), escritor fluente, político e filósofo francês, esforçou-se para combinar a política liberal com o Catolicismo Romano, após a Revolução Francesa. Desse modo, já em 1817 publicou 'Ensaios sobre a indifierença em matéria de religião considerada em suas relações com a ordem política e civil', para além desta tradução comentada da 'Imitação de Jesus Cristo'.

Thomas Kempis, também conhecido como Thomas de Kempen, Thomas Hemerken, Thomas à Kempis ou Thomas von Kempen (Kempen, Renânia, 1370 ou 1380 - Zwolle, 1471) foi um monge e escritor místico alemão. Concluída a sua formação, em 1399, o jovem foi admitido no grupo dos Irmãos Regulares da vida em Comum que, ainda sem instalações definitivas, viviam no Monte de Santa Inês (ou St. Agnés), perto de Zwolle, na Holanda, onde o seu irmão era prior. Sob a direcção do prior Florêncio Radewijn, Thomas de Kempis iniciou uma vida de pobreza, castidade, devoção e obediência, em comunidade, tendo feitos votos de noviço apenas em 1406 e sido ordenado padre em 1413. Mais tarde foi eleito subprior, mas devido a um exílio da comunidade, entre 1429 e 1432, Thomas de Kempis exerceu durante pouco tempo essa função. De regresso ao Monte de Santa Inês, Thomas de Kempis foi reeleito subprior, em 1448, permanecendo nessas funções até ao final da sua vida.

 

 


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Referência: 2202IR201
Local: I-7-F-17


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