RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MARQUES GUEDES. (Armando M.) CINCO MESES NO GOVÊRNO.

Por… Antigo Ministro das Finanças. Livraria Chardron, de Lelo & Irmão, Lda – Editores. Aillaud e Bertrand. Lisboa. 1926.

De 19x12.cm. Com 393 págs. Brochado.

Exemplar com assinatura de posse na folha de anterrrosto. Com pequenos defeitos na capa de brochura.

Armando Marques Guedes nasceu no Porto, a 7 de dezembro de 1886, e veio a falecer no Estoril, a 31 de Agosto de 1958, sendo filho de um comerciante abastado. ingressa na Universidade de Coimbra, em cuja faculdade de direito obtém, em 1911, o bacharelato. De seguida, ao regressar à sua terra natal, inicia a carreira profissional na área da advocacia e, em 1919, estende-a à docência, quando se torna professor de direito financial e orçamentológico do instituto superior de comércio do Porto. em 1926, transfere-se para o Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, em Lisboa, na qualidade de Professor catedrático, onde permanece até 1957. Inicia a sua actividade política quando estudante em Coimbra, no Centro Académico Republicano, o qual presidiu e representou no congresso do partido republicano português de maio de 1909 – partido de que, aliás, era membro. Entre 1911 – data em que é iniciado na loja maçónica 'progredior', com o nome simbólico de genúcio – e 1912, assume o lugar de redactor político do jornal a folha nova, para, em 1913, se tornar vereador da Câmara Municipal do Porto (até 1921), cargo que, nos últimos três anos de exercício, acumula com a presidência da mesma edilidade. entretanto, estreara-se nas funções parlamentares, ao exercer o mandato de deputado entre 1915 e 1917, eleito pelo Porto – círculo que o levará de novo à câmara dos deputados entre 1925 e 1926. Durante este biénio, ainda faria parte do último executivo da república, à frente da pasta das finanças, em cujo mandato, que durou entre 17 de dezembro de 1925 e 26 de maio de 1926, se deparou com o caso de falsificação do banco angola e metrópole, que tivera um impacte negativo na credibilidade da administração do banco de portugal e do sistema bancário nacional, tanto no país como no estrangeiro. deparou-se, igualmente, com a necessidade de resolver a situação do contrato do tabaco, cuja concessão terminava em 1926, pelo que promoveu o estabelecimento de uma régie, através da qual atribuía ao estado o controlo das fábricas e dos armazéns da companhia. Com o golpe militar de 28 de Maio de 1926, termina a sua intervenção governativa, mas não a política, visto que, sob a ditadura militar, animou um centro de estudos democráticos, com o objectivo de estabelecer pontes entre o novo regime e o antigo. sobre aquela que seria a sua única experiência ministerial, publicou um volume intitulado cinco meses no governo, onde refere ter deixado aos fautores da ditadura militar a dívida estabilizada, a caminho do equilíbrio orçamental, e as condições asseguradas para se chegar à estabilização legal do escudo.


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Referência: 3004AR734
Local: I-61-E-21


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