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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. TESTAMENTO DE D. JOÃO II. [ MANUSCRITO. ]29. de Septiembre de 1495. Copia del Testam.to del Sr. Dn. Juan. El Segundo Rey de Portugal. Traduçido del Ydioma Portugues àl Castellano… Y Autorizado. Por Dn. Francº. Graçían del Conss.xo de S. Mgd. y su Srio. de la Ynterpretaçíon de Lenguas. En Madrid à 22 de Nov.re de 1730. In folium. De 31x22 cm. Com 38 fólios [34 fólios manuscritos, em frente e verso, e restantes como folhas de guarda]. Encadernação da época em pergaminho fléxivel com atilhos. Título manuscrito em super libris : « Legajo 2. Nº 27. Alcazobas 29. de Septiembre 1495. Copia del Testam.to del S. D. Juº. El. 2. Rey de Portugal. Traduz. dl ydioma Portuguez. En Castellano Y Autorizado Por D. Frº. Grazan del Consejo de Su Mg. Y su Secretario de la Ynterpretaziõ. de Lenguas. En Madrid. A ». Manuscrito em lingua espanhola redigido a uma só mão sobre papel selado (sello qvarto veinte maravedis año1729) com 15 assinaturas de autenticação notarial e um selo em branco colocado dentro de um estojo de papel apropriado, apenso no final do documento. Prólogo ao testamento : « Ao Licenciado e Senhor Ouvidor disse Simão Carvalho Criado do Duque de Aveiro, nosso senhor, que a seu Senhor convém ter um Traslado, ou Traslados, do Testamento do Rei Dom João Segundo seu Avô (que santa glória haja) : Pede a Vm. em nome do dito Senhor que mande passar por um Escrivão, Un Treslado ou Traslados, que se pede do dito Testamento que apresenta, e interpondo Vosso Decreto y Autoridade Judicial, e passado pela Chancelaria…]…[que por parte do dito Senhor me foi pedido que mandasse passar en carta Testemunhal un traslado de um Testamento del Rei João o segundo seu Avô, que Deus tm, e que mandasse justificar, ser o pr´prio que com dito Traslado apresentava, que fora feito por Frei João da Póvoa, confessor do dito rei, que ele próprio o fez, segundo parecia, y Sua Alteza assim o afirmava, e declarava no Ultimo capitulo, que por sua mão assinou, e eu vendo o seu dizer e o seu pedir : Mandei a Rui Pereira Escrivão antemim que o dito traslado concertasse…] [Este, hecho en Azeyton a los veynte y seis dias del mes de Septiembre de mil quinientos y Cinquenta y cinco El Licenciado Gomez Suarez Fidalgo y Desembargador del Duque de Aveyro Nuestro Señor y Oydor en todas sus Villas y Tierras. Hago saver à quantos esta mi carta testemonial dada por Mandado y Autoridad de justicia con el treslado de Testamento, y instrumento de aprovacion vieren y el conocimiento del con derecho perteneciere : Que a mi me envio a decir por una Peticion, Simon Carvallo, Criado de dicho Señor, que a su Señoria combenia El traslado, o traslados, de el Testamento, del Rey Don Juan el Segundo ». Segue-se a tradução espanhola do Testamento de João II. Segue-se o Instrumento de aprovação incluido no original do mesmo testamento : « Que en el año de… mil y quatrocientos e noventa y cinco años, ultimo dis del mes de Septienbre, en la Villa de las Alcazovas, en las casas donde aora el Rey, nuestro Señor posa, en presencia de mi Notario publico, e de los testigos adelante escritos, el dicho Señor Rey, Tomó en su mano este testamento solemne, sellado de siete sellos, del sello de sus armas…] [dixo y àfirmo, que el hera su testamento, y ultima voluntad…] [fueron presentes : El Señor Don Jorge, Hijo del Rey, nuestro Señor, y el Se-nor Duque su Primo, y el Prior do Crato, y don Martin de Castelo Branco, y Don Alvaro de Castro, y Don Enrique Enriquez, y Arias de Miranda, y otros, y Yo Rui de Pina, Notario publico y general..]. Neste testamento o Rei D. João II ordena aos seus subditos « que obedescan y acàten y sirvan al dicho Duque [D. Manuel], mi Primo, Como E nellos Espero, y al dicho Duque mi Primo dexo todos los dichos mis Reinos, y Señorios de que nuestro Señor Dios me hizo Rei]… [Yo como no tengo otros hijos, sino al dicho Dom Jorge, mi hijo a quien tengo en grande amor… que por ser mi hijo y por sus virtude y bondades y discrecion qui nuesto Señor le quizo dar, herede cosa devida, y mui justa, que para mantenerse y Gobernarse, segun su Estado, donde lo pueda Trazer, de mi proprio motu… y sin el pedirmelo, ni otro por el, me plaze de hacerle Gracia Donazion, y Merced entrevivos de aora, para siempre de mi Ciudad de Coimbra en Ducado, y de la villa de Montemor-o-Velho, con todo su Señorio etc, etc ». O testamento – cópia de Madrid produzida em 1730 de uma cópia anterior de 1555 produzida em Azeitão - o Rei D. João II deixa a seu filho D. Jorge, entre outros bens, uma extensíssima quantidade terras e realengos (as melores terras do continente), uma pensão vitalícia para Dona Ana, a mãe de D. Jorge, e a disposição de D. Manuel - nomeado Rei de Portugal - atribuir no futuro o mestrado da Ordem de Cristo a seu filho D. Jorge e o pedido –através deste testamento - de uma filha de D. Manuel vir a casar com D. Jorge e a vontade deste futuro casal suceder a D. Manuel no trono de Portugal. A história assim não aconteceu e o neto de D. Jorge será o futuro Duque de Aveiro, cujo « Casa » ou « Estado» exercerá uma oposição áurea à Casa Real durante os séculos seguintes. Referência: 1010CS029
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