RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79415

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



CALDAS. (José) HISTORIA DE UM FOGO-MORTO

(Subsídios para uma História Nacional). 1258-1848. Vianna do Castello. (Fastos politicos e militares). [Por]... Socio da Academia Real das Sciencias e d'O Instituto de Coimbra. Livraria Chardron de Lello & Irmão, editores. Porto. 1903.

De 18x11 cm. com [iv], lxxviii, 563, [iii] págs. Brochado. Ilustrado com planta da cidade de Viana do Castelo. Exemplar com assinatura de posse sobra a folha de rosto.

A capa de brochura apresenta a data de 1904. 1ª edição muito rara de uma obra de grande erudição e valor histórico em que o autor estuda a história de Viana do Castelo, devidamente contextualizada nos acontecimentos da história de Portugal.

Além do valor historiográfico a obra é ainda mais valiosa pelo carácter vivido e quase testemunhal, devido às informações recolhidas pelos familiares, em que são descritos, as invasões francesas, os acontecimentos da Guerra Civil de 1828 a 1834, os violentos acontecimentos que se verificaram no período seguinte e o reacender da guerra civil durante a Revolta da Patuleia, a que o autor assistiu ainda criança. 

Obra com introdução estruturada em três partes, em que o autor problematiza a teoria da história, a influência da Renascença e da Reforma nos critérios da história e analisa pormenorizadamente as dificuldades de interpretação dos versos de Festo Rufo Avieno. Seguem-se sete livros (maneira clássica de designar partes de obras) sobre os seguintes períodos da história de Viana do Castelo. I - 1258-1574; II - 1578-1580; III - 1640-1759: IV - 1807-1810; V - 1810-1819; VI - 1820-1834 e VII - 1834-1848. 

José Ernesto de Sousa Caldas (Viana do Castelo 28-11-1842 - 02-08-1932), funcionário da administração pública e Inspector da Fazenda, foi republicano desde cedo e pertenceu à Comissão Consultiva do Directório, eleito em 1897, em Coimbra. Depois da implantação da República foi Director Geral dos Negócios Eclesiásticos do Ministério da Justiça, entre 1910 e 1916. Era um anticlerical extremista e antijesuíta. Como escritor de formação autodidacta, demonstrou grande erudição e conhecimento de grego, latim, francês, alemão, espanhol, italiano e francês. Como jornalista deixou uma vasta colaboração em grande número de jornais e revistas.   


Temáticas

Referência: 1102JC016
Local: I-38-G-34


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters