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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. BARBOSA MACHADO. (Inácio) FASTOS POLITICOS, E MILITARES DA ANTIGUA, E NOVA LUSITANIA EM QUE SE DESCREVEM AS ACÇOENS memoráveis, que na Paz, e guerra obraraõ os Portuguezes nas quatro partes do Mundo.Por IGNACIO BARBOSA MACHADO Ulyssiponense Academico do Numero da Academia Real. Com huma Dissertaçaõ precedente contra o Padre Doutor Lourenço Justiniano da Annunciaçaõ. Tomo I. [único publicado] LISBOA: Na Officina de IGNACIO RODRIGUES. M. D.CC.XLV. [1745]. In fólio de 32x21,5 cm. com [lxxxviii], 711, [iii] pags. Encadernação da época inteira de pele com rótulo vermelho, nervos e ferros a ouro lavrados na lombada, com falha de pele na lombada junto à coifa superior. Obra impressa em papel de linho muito alvo e de grande qualidade. Impressão em caracteres rotundos muito esmaltados, a folha de rosto impressa a duas cores, adornada com capitulares no início dos capítulos e ilustrada com duas magnificas vinhetas tendo ao centro as armas da Casa Real de Portugal, ambas abertas por Debrie. Exemplar com ex-libris coevo manuscrito no verso em branco do anterrosto tipográfico 'Da Livraria do Marquez de Alegrete Ex. 46 na Historia de Portugal'. Apenas o 1º volume desta obra contendo as efemérides de cada um dos dias do ano até ao dia 28 de Fevereiro. As efemérides da história medieval, bem como da história dos Descobrimentos e das conquistas dos portugueses encontram-se a par umas das outras e organizdas pelo dia do mês da sua ocorrência, No final de cada ocorrência o autor fornece a bibliografia de consulta, sendo esta de enorme valor e utilidade bibliográfica. Alguns exemplos de efemérides: a descoberta do Rio de Janeiro; a conquista de Calicut; etc. Inocêncio 203. “IGNACIO BARBOSA MACHADO, irmão mais novo de D. José Barbosa e de Diogo Barbosa Machado, todos tres auctores de elocução purissima, e que pódem servir de mestres da lingua portugueza, na phrase do erudito D. Thomás Caetano de Bem. Foi Doutor em Direito Civil pela Universidade de Coimbra, e tendo exercido alguns cargos de magistratura em Portugal e na America, abraçou depois de viuvo o estado ecclesiastico, tomando ordens de presbytero. Foi Desembargador da Relação do Porto, Ministro do Tribunal da Legacia, Chronista geral do Ultramar, e Academico da Academia Real de Historia, etc. N. em Lisboa a 23 de Novembro de 1686, e m. na mesma cidade a 28 de Março de 1766, e não em 1753 como tem erradamente José Carlos Pinto de Sousa na Bibliotheca Historica, n.º 42. Vej. a seu respeito os Estudos biographicos de Canaes, pag. 250. Na Bibl. Nacional existe um retrato seu de meio corpo. Eram distribuidos por mezes, á similhança do Anno historico, excluindo porém tudo o que especialmente dizia respeito ás cousas ecclesiasticas, em harmonia com o titulo adoptado. O primeiro volume comprehende os mezes de Janeiro e Fevereiro. Do segundo não consta se imprimissem mais que 280 pag., que chegam somente até 19 de Março, e estas apparecem poucas vezes, de modo que os exemplares do tomo I andam quasi sempre desacompanhados. A publicação d'esta obra occasionou uma acalorada polemica entre o auctor d'ella, e o continuador e edítor do Anno Historico o P. Lourenço Justiniano da Annunciação [...]» Referência: 1211CS009
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