RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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BARROS. (João de) CHRONICA DO EMPERADOR CLARIMUNDO,

Donde os Reys de Portugal descendem, TIRADA DE LINGUAGEM UNGARA em nossa Portugueza, dirigida ao Esclarecido Principe Dom Joaõ, Filho do muy Poderoso Rey D. Manoel, primeiro deste nome. POR JOAÕ DE BARROS SEU CRIADO, E agora novamente accrescentada com a Vida deste Escritor, e offerecida AO SERENISSIMO PRINCIPE DO BRASIL D. JOSEPH NOSSO SENHOR. POR FRANCISCO DA SYLVA. Quarta Impressaõ. LISBOA: Na Officina DE FRANCISCO DA SYLVA, Livreiro da Accademia Real, e do Senado; e impressa à sua custa. Anno de M.DCCLLII. [1742].

In fólio (de 29x21 cm) com xl, 509 págs.

Encadernação da época inteira de pele com rótulo vermelho, nervos e ferros a ouro na lombada.

Folha de rosto impressa a duas cores, apresentando leves manchas e pequenas falhas de papel marginais devidas a manuseamento.

Exemplar com antigos restauros rudimentares nas páginas 300, 303 e 305, sem qualquer perda de suporte, sem afectar a leitura do texto e facilmente recuperáveis.

Inocêncio III, 318: “João de Barros (1°), chamado por antonomasia o Lívio Português, e tido geralmente por um dos mais insignes historiadores do mundo, e o mais seguro exemplar da eloquência portuguesa. Nasceu conforme opinião mais seguida, na cidade de Viseu em 1496; foi na sua primeira idade Moço da Guarda-roupa d´El-Rei D. Manuel: nomeado depois por D. João III Capitão da Fortaleza e Conquista de S. Jorge da Mina, onde se demorou 3 anos; voltando no fim deles para o reino, foi despachado Tesoureiro da Casa da Índia e Mina em 1528, e em 1532 Feitor proprietário da mesma Casa. Renunciou este rendoso ofício em 1567, recebendo então d´el-rei D. Sebastião em remuneração de seus longos e variados serviços o foro de fidalgo, uma tença de 400$000 réis, a faculdade de mandar vir anualmente nas naus da Índia fazendas que lhe rendessem líquidos quatro mil cruzados, livres de direitos e fretes, e mais outras mercês; com as quais se retirou para a sua Quinta de S. Lourenço junto à Vila de Pombal. Aí morreu ao fim de 3 anos, a 20 de Outubro de 1570, quando contava 74 de idade.

Chronica do Emperador Clarimundo, donde os Reys de Portugal descendem, tirada da linguagem ungara em a nossa portugueza, dirigida ao esclarecido principe D. João, filho do mui poderoso rey D. Manuel. Coimbra, por João de Barreira, 1520 fol. Ibi, pelo mesmo 1553. fol. (A edição de 1520 é para mim ainda duvidosa, pelas razões já apontadas acima, no artigo João de Barreira.) Reimprimiu-se; Lisboa, por António Alvares 1601. fol. Ibi, por Francisco da Silva 1742. fol. Ibi, com a designação de quinta edição, fielmente impressa sem mudança da sua antiga linguagem, e acrescentada com a Vida de João de Barros, por Manuel Severim de Faria, Lisboa, na Offic. de João Antonio da Silva 1791. 8.º 3 tomos. E ultimamente, ibi, na Typ. Rollandiana 1843. 8.º 3 tomos.

Esta novela de cavalaria foi escrita pelo autor quando contava pouco mais de vinte anos, com o fim de exercitar seu engenho para argumentos mais graves. É conhecida ficção a circunstância de se dar como traduzida da língua húngara, não restando a menor dúvida de que fora originalmente composta na portuguesa. A estimação de que sempre gozou assaz se demonstra pelo número de reimpressões que dela se fizeram. Ainda entre os estrangeiros tem sido esta obra conhecida e apreciada”.

[EN]

In folio, 29x21 cm. xl. 509 pp.

Binding: Contemporary full calf; red label, raised bands, and gilt tools on spine.

Title page printed in two colours, with faded spots and small marginal tares due to handling.

Copy with old rough restauration on pages 300, 303, and 305, without loss of support, not affecting the reading and which can be easily recovered.

This chivalry novel was written by the author when he was about twenty years old, and the king contributed to the draft of the book and its corrections on it, as the author was ordered to exercise his skills to a more serious argument on a later work on the history of the Portuguese seaborn empire. It is falsely said to be translated from the Hungary into Portuguese; this is just fiction and there is no doubt that the book was originally written in Portuguese.

The book was famous, having been first printed in Coimbra in 1522, in Lisbon on the same year and, after that in 1555 and 1601. In spite of it being very large and chivalry novels were declining, the book kept its popularity for a considerable period of time, with two new editions in 1742 (this copy) and 1790.


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Referência: 1305JC045
Local: M-5-A-21

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