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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. TEIXEIRA BASTOS. A CRISE.Estudo sobre a situação política, financeira, económica e moral da Nação Portugueza nas suas relações com a crise geral contemporanea. Livraria Internacional de Ernesto Chardron. Porto. 1894. De 19x12,5 cm. com xxxi, 476 págs. Exemplar com assinatura de posse na capa de brochura, com rasgões e etiqueta de biblioteca colada na folha de anterrosto. Preserva capa e brochura anterior. Apresenta sublinhados e comentários nas margens todos escritos a lápis. Brochado. Obra sobre a grave crise provocada em Portugal pela bancarrota e pelo Ultimato Inglês. Depois de um prefácio e duma introdução, está dividido em 3 capítulos: A Crise Política, A Crise Financeira, A Crise Económica e uma conclusão: «A Crise Moral». No primeiro capítulo, que é o mais extenso (páginas 1 a 188), o autor analisa pormenorizadamente e de forma crítica a história do Regime Liberal. Mostra um grande optimismo e confiança no progresso, afirmando que a crise que analisa será o início de uma sociedade política e de uma civilização mais avançadas. Obra muito importante para o estudo do substrato ideológico que presidia aos fundadores e militantes do Partido Republicano e definiu muitas facetas do regime implantado em 5 de Outubro de 1910. Francisco José Teixeira Bastos (Lisboa 1857 - 1901) poeta, jornalista e ensaísta, editou, com Teófilo Braga, diversos periódicos de crítica literária, tais como «Era Nova», «Revista de Estudos Livres» e «O Positivismo», tendo sido um dos introdutores em Portugal do positivismo de Auguste Comte. Foi sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa, eleito em 5 de Novembro de 1891. Referência: 1712PG131
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