RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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REBELO DA COSTA. (Agostinho) DESCRIÇÃO TOPOGRÁFICA E HISTÓRICA DA CIDADE DO PORTO [3.ª EDIÇÃO]

Conforme o exemplar HG 5505 P, que se encontra na Biblioteca Nacional de Lisboa, datada 1788, e que contém a sua origem, situação e antiguidades; a magnificência dos seus templos, mosteiros, hospitais, ruas, praças, edifícios e fontes; o número dos seus habitantes, o seu carácter, génio, costumes e religião que professam; os apelidos das famílias ilustres, que nela residem; o catálogo cronológico dos seus bispos; os governos eclesiástico, civil, militar, político; o nascimento do grande rio Douro, que a banha e forma a sua barra; as producções da natureza e industria, que aumentam os ramos do seu comércio e promovem as fábricas que tem estabelecidas; os privilégios, isenções e regalias que a engrandecem; a notícia dos homens e das mulheres ilustres em virtudes, letras e armas, que são dela naturais, etc, etc, etc. Enriquecida com estampas e mapas curiosos que a ornam. 3.ª Edição. Frenesi. Lisboa. MMI. [2001]. 

De 19x13 cm. Com 273, [vi] págs. Brochado.

Terceira edição, no mesmo ano em que o Porto foi Capital Europeia da Cultura. A primeira saiu em 1789, na oficina de António Alvares Ribeiro, Porto e a segunda edição em 1945, pela Livraria Progredior, com prefácio do professor e historiador português Artur de Magalhães Basto e com uma crítica de Tomaz Modessan, contemporâneo do autor, escrita a 10 de Março de 1789.

Marco essencial para a compreensão histórica e cultural da cidade do Porto no século XVIII, uma peça única para o bibliófilo de temas portuenses e para os historiadores e estudiosos da cidade. Nestas páginas contempla-se o seu património cultural, a sua memória, a alma da cidade.

Ao longo de 10 capítulos, o livro oferece um retrato completo da cidade, abordando a sua origem, situação geográfica e património histórico, bem como as suas principais características urbanas, como templos, mosteiros, ruas, praças e fontes. Destaca também aspectos demográficos e culturais, explorando os hábitos, costumes e o carácter dos seus habitantes, além de apresentar um catálogo das famílias ilustres que ali residiam. Com uma descrição minuciosa dos governos eclesiástico, civil, militar e político, a obra traça o panorama administrativo da cidade e sublinha a importância do comércio que florescia através da barra do Douro. Inclui informações sobre as indústrias locais, os privilégios e regalias que engrandeciam o Porto, e as figuras notáveis nas áreas de virtudes, letras e armas. Além disso, o livro oferece uma visão única das muralhas medievais, antigas portas, conventos, igrejas, pelourinhos e chafarizes da cidade, bem como dos costumes alimentares da época e das revoluções e acontecimentos marcantes que moldaram o Porto. É, sem dúvida, uma fonte inesgotável de conhecimento para quem deseja mergulhar no passado da cidade, oferecendo uma viagem detalhada e enriquecedora pela sua história e legado cultural.

Agostinho Rebelo da Costa (Braga, ? – Porto, 1791), presbítero secular, cavaleiro professo na Ordem de Cristo e doutor em Teologia pela Universidade de Coimbra. Natural de Braga, era filho de Manuel Rebelo da Costa e Maria Vieira de Azevedo. Foi sepultado na igreja do extinto convento dos Carmelitas, segundo a sua disposição testamentária. Foi também autor de «Orações panegyricas que recitou na festividade da Matriarcha Sancta Theresa de Jesus nos dias 15 e 17 de Outubro de 1784», impressas na Oficina Régia em Lisboa, 1785.


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Referência: 1907RL008
Local: I-61-J-28


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