RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CHATEAUBRIAND. (François René Auguste, Visconde de) ATALA. [1878]

Tradução de Guilherme Braga. Com desenhos de Gustavo Doré gravados por João Pedroso. Empreza Editora de Obras Clássicas e Ilustradas. [Typographia Occidental]. Porto. 1878.

De 26x17 cm. Com xlix, 104, vi págs.

Encadernação da época com lombada em pele com nervos e ferros gravados a ouro por casas fechadas ao estilo francês. Pastas e folhas de guarda em papel decorativo da época.

Ilustrado em extratexto com 7 litografias de Gustave Doré e J. Pedrozo, incluindo os retratos do autor (Chateaubriand) e do tradutor Guilherme Braga.

Edição de grande beleza gráfica impressa sobre papel muito encorpado, com o texto enquadrado por filetes decorativos, pequenas vinhetas e florões. As gravuras têm os seguintes títulos: "A religião de Jesus entre os índios", "Fendíamos como dois cisnes as ondas solitárias", "Tinha ido contemplar a beleza do céu" (incluída na edição de luxo de Paris em 1870), "Às vezes dobravam-se-me os joelhos sob aquele triste fardo", "Escolheu um ácer de flores encarnadas".

Contém nas páginas preliminares uma nota biográfica do tradutor da autoria de Pedro de Lima, uma introdução dirigida aos leitores, e um prólogo. As páginas finais transcrevem extratos do prefácio que o autor escreveu para a primeira edição.

Edição muito valiosa por ter sido publicada ainda em vida de Gustave Doré, célebre pintor, desenhador e ilustrador (Estrasburgo, 1832 - Paris, 1883) especializado na ilustração de obras literárias (Divina Comédia, obras de Byron, Poe, Milton, Cervantes, Balzac, Bíblia) e de João Pedroso Gomes da Silva (Lisboa, 1823-1890), professor da Aula de Gravura da Escola de Belas Artes de Lisboa.

A excelência do seu trabalho arrecadou-lhe medalhas de prata e bronze na Sociedade Promotora de Belas Artes, em 1865 e 1880, e a medalha de 2.ª classe, na Exposição Internacional do Porto. As suas primeiras gravuras datam de 1837, no Ramalhete. Colaborou n’O Panorama, no Archivo Pittoresco, Artes e Letras, Douro Ilustrado, O Ocidente e na ilustração de livros. Editou o magnífico álbum A Gravura de Madeira em Portugal, no qual conseguiu imitar todos os géneros de gravura em metal. Introduziu a cromo-gravura de sobreposição de chapas. Foi também pintor de assuntos marítimos.

A obra, com características românticas, é uma apologia do Cristianismo e a acção decorre na Louisiana, sendo os personagens membros de uma tribo índia.


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Referência: 2012JC009
Local: I-194-D-42


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