Editora Arcádia. Lisboa. 1963.

De 19x12 cm. Com 202, [vi] págs. Encadernação do editor com sobrecapa de protecção. Exemplar com defeitos na sobrecapa de proteção, carimbo oleográfico com o número 1806 de Tiragem Comprovada pela Sociedade Portuguesa de Escritores abaixo do cólofon.

Nas badanas com apresentação da obra e percurso literário da autora, bem como críticas de imprensa sobre as suas anteriores obras.

«Maria Judite de Carvalho (1921-1998) foi uma escritora portuguesa, unanimemente considerada uma das vozes femininas mais importantes da literatura nacional do século XX. É autora de contos, novelas, crónicas, assim como de uma peça de teatro e de um livro de poesia. Trabalhou nos periódicos Diário de Lisboa, Diário Popular, Diário de Notícias e O Jornal. Foi casada com Urbano Tavares Rodrigues e viveu em França e na Bélgica entre 1949 e 1955, ainda antes da sua estreia literária. O resto dos seus anos, passou-os na capital portuguesa. «Flor discreta» da nossa literatura, como lhe chamou Agustina Bessa-Luís, a obra de Maria Judite de Carvalho foi várias vezes galardoada, destacando-se o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio da Crítica da Associação Portuguesa de Críticos Literários, o Prémio P.E.N. Clube Português de Novelística e o Prémio Vergílio Ferreira». (Porto Editora).