RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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MARTINS BAIRRADA. (Eduardo) EMPEDRADOS ARTÍSTICOS DE LISBOA (A ARTE DA CALÇADA-MOSAICO). [BROCHADO - DANIFICADO]

Fotos: Karin Monteiro, Manuel Cabral. Ilustrações: Abel dos Santos. Desenhos:... Edição do autor. Vila da Maia. 1985.

De 34x24 cm. Com lxxxv, [iii], 602, [i] págs. Brochado com sobrecapa de proteção.

Profusamente ilustrado com fotogravuras da cidade de Lisboa, seus monumentos e calçadas, a preto e branco, com reproduções coloridas de pinturas de Abel dos Santos, roteiros da capital portuguesa, desenhos das temáticas decorativas dominantes nos roteiros supracitados e organogramas.

Exemplar com danos notáveis à cabeça da lombada e na sobrecapa, e manchas de humidade na folha de guarda anterior. 

Prólogo trilingue, em português, inglês e francês.

Obra galardoada com o Prémio José de Figueiredo 1985, pela Academia Nacional de Belas Artes.

Estudo pioneiro de grande interesse documental e artístico, consagrado à exposição, inventário e comentário da calçada-mosaico lisboeta, aflorando diversos pormenores acerca do valor estético, cultural e histórico dos empedrados da capital portuguesa, do passado e do presente.

A obra obedece a um plano de exposição em quatro partes, apresentando, pela mesma sequência: Subsídios para a história da calçada artística em Portugal, aflorando pormenores acerca da técnica de empedramento; Os itinerários calcorreados pelo autor que serviram de base à elaboração do presente estudo; Um índex das temáticas decorativas mais observadas e Glossário; Um Roteiro alfabético anotado das artérias de Lisboa, destacando os trabalhos de calçada-mosaico que ali existem ou existiram. Precede-as uma breve resenha antológica dos empedrados artísticos, registando algumas impressões de escritores, jornalistas e diplomatas nacionais e estrangeiros.

A amostragem recolhida pelo autor foi feita por quinze itinerários em via pública e privada, documentada com grande escrutínio e que, para lá do seu conteúdo circunstancial, fornece preciosos elementos para a elaboração de uma planta geral dos empedrados artísticos da cidade.

Presta-se justa e sincera homenagem no prólogo ao Tenente-General Eusébio Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado (1777-1861), considerado por Júlio de Castilho na sua “Lisboa Antiga”, o “inventor” da calçada-mosaico, cujas contribuições para o embelezamento do Rossio são descritas no primeiro capítulo.


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Referência: 2206JS437
Local: I-97-I-56


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