RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

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CORREIA DA SILVA. (Carlos Eugénio) MISSÃO DIPLOMÁTICA DO CONDE DE PAÇO D'ARCOS NO BRASIL, 1891 A 1893.

Notas e Relatórios. Interesses Portugueses. Política Brasileira. [Por] Conde de Paço D"Arcos. Prefácio pelo Comandante Henrique Corrêa da Silva (Paço D"Arcos). Comp. e imp. na Soc. Ind. de Tipografia. Lisboa. 1974.

De 25x18 cm. Com lxiv, 341, [iii] págs. Brochado. Ilustrado em extratexto sobre papel couché com fotografia do conde a preto e branco. Exemplar por abrir.

Tem junto cartão impresso de apresentação com a inscrição «Com os cumprimentos do Conde de Paço D' Arcos e de Joaquim e Manuel Paço D' Arcos», manchas de humidade e picos de acidez na lombada, nas capas de brochura, nas folhas preliminares e nas folhas finais.

Do prefácio do Comandante Henrique Corrêa da Silva (Paço D"Arcos), «A publicação que neste livro é feita obedece a um desejo de justiça. O homem que escreveu os documentos que vão ler-se, serviu o seu país, numa longa carreira, que veio desde a quase infância até à velhice, em ramos variados da vida pública. Foi homem do mar, e nessa sua carreira inicial que nunca largou, por muito diferentes que fossem outras actividades da sua vida, foi um vulto admirado, respeitado e querido. Foi administrador ultramarino, e, muitos anos depois da sua passagem pelos Governos do Ultramar, achei-lhe o traço recto, vi-lhe a obra de vulto, ouvi a tradição - a tradição saudosa e respeitosa - que a sua passagem havia deixado. Foi político, talvez efèmeramente, mas puseram-lhe à prova, na política, as qualidades de que a fama viera da sua vida de administração e comando; e da prova saiu engrandecido, respeitado sempre.»

«O Conde de Paço D' Arcos ocupou o lugar de Ministro de Portugal no Rio de Janeiro entre 2 de Junho de 1891 e 20 de Novembro de 1893. Foi o primeiro representante diplomático acreditado pela Monarquia Portuguesa junto da novel República que expulsara do Brasil o velho Imperador D. Pedro II, tio-avô do Rei de Portugal. Delicada, por isso a sua posição ao ir reconhecer, em nome dum rei da Casa de Bragança, o regime que derrubara os Braganças no Brasil.»

Contém Nota dos Editores e Prefácio nas folhas preliminares e Índice nas folhas finais.


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Referência: 2210IR201
Local: I-238-H-47


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