RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA.

     
 
 

Recuperar password

Livros disponiveis: 79711

English   
 
   

Clique nas imagens para aumentar.



CAMÕES. (Luís Vaz de) LA LUSIADE DU CAMOENS, [2.ª EDIÇÃO FRANCESA]

POEME HEROIQUE, Sur la Découverte des Indes Orientales. Traduit du Portugais, Par M. Duperron de Castera. Tome Premier [Tome Second, Tome Troisieme]. A PARIS, Chez Briasson, Libraire, rue Saint-Jacques, à la Science. M.DCC.LXVIII. [1768]. Avec Approbation & Privilége du Roi.

3 Volumes in 12.º de 17x10 cm. Com [iv], lxix, [iii], 319, [i em br.]; [iv], 364; [iv], 334, [ii em br.] págs. Encadernações da época inteiras de pele com nervos, rótulos e ferros a ouro em casas fechadas. Folhas de guarda decorativas e corte das folhas carminado. Incluem fitas marcadoras de tecido; a do terceiro volume solta.

Exemplar com o corte das folhas do terceiro volume mais curto nas páginas 73 a 290, em cerca de 1,5 cm., apenas na goteira.

No segundo tomo, as páginas 357, 361, 362, 363, 364 apresentam, ao invés, os números 457, 421, 422, 423, 424, respectivamente.

Nas páginas em numeração romana encontra-se uma dedicatória em verso ao Prince de Conty; um prefácio no qual o tradutor justifica a preferência pela versão em prosa, e expõe o plano da obra; uma pequena biografia do autor, com a tradução do soneto encomiástico de Torquato Tasso a Luís de Camões, escrito em 1580, em versos franceses; o privilégio real para a impressão. Seguem-se então os cantos do poema, distribuídos pelos três volumes e acompanhados de notas históricas, críticas e alegóricas no final de cada um. Cada volume tem um índice de matérias no final.

Segunda edição na língua francesa, com alguns dos erros encontrados na primeira corrigidos. É muito semelhante à que a antecede, diferindo principalmente pela falta das gravuras e das erratas e pelas folhas de rosto impressas numa só cor.

Publicada com um substancial atraso face a outros países europeus, sai, no ano de 1735, a primeira tradução integral de Os Lusíadas para francês, por Louis-Adrien Duperron de Castera (1705-1752). Apesar de defeituosa em alguns aspectos de compreensão textual, o seu valor é meritório. Trata-se de uma adaptação em prosa, acompanhada de notas e comentários, onde sobressai um conhecimento da mitologia clássica, aliado a uma certa erudição. Castera procurou, pontualmente, contradizer e explicar a atitude crítica de Voltaire, que havia já depreciado Os Lusíadas no seu Essai sur le poeme épique. Tal despertou acesas polémicas com o iluminista e com o abade Prévost.

 3 Volumes. 12x10 cm. [iv], lxix, [iii], 319, [i in bl.]; [iv], 364; [iv], 334, [ii in bl.] pp. Contemporary full leather binding with raised bands, labels and gilt tools at spine. Decorative endpapers and red edges. Includes cloth marker ribons; the one in the third volume loose.

Copy with a defect in the edges of the third volume, being that of the leaves containing pages 73 to 290 smaller than the rest, by about 1.5 cm., at the right margin.

In the second volume, pages 357, 361, 362, 362, 363, 364 show instead numbers 457, 421, 422, 423, 424, respectively.

On the pages in Roman numerals is a dedication in verse to the Prince de Conty; a preface in which the translator justifies the preference for the prose version, and sets out the plan of the work; a short biography of the author, with the translation of the encomiastic sonnet by Torquato Tasso to Luís de Camões, written in 1580, in French verse; the royal privilege for the printing, granted to J. Clousier for the space of six years. Then follow the cantos of the poem, spread over the three volumes and accompanied by historical, critical and allegorical notes at the end of each one. Each volume has a subject index at the end.

Second edition in the French language, with some of the errors found in the first corrected. It is very similar to its predecessor, differing mainly by the lack of the engravings and errata and by the title pages printed in a single colour.

Published with a substantial delay compared to other European countries, the first complete translation of Os Lusíadas into French by Louis-Adrien Duperron de Castera (1705-1752). Although defective in some aspects of textual understanding, its value is commendable. It is a prose adaptation, accompanied by notes and commentaries, where a knowledge of classical mythology, combined with a certain erudition, stands out. Castera tried, punctually, to contradict and explain the critical attitude of Voltaire, who had already deprecated Os Lusíadas in his Essai sur le poeme épique. This aroused heated polemics with the Enlightened and the Abbot Prévost.

Referências/References:

Inocencio XIV, 201-202, 165.


Temáticas

Referência: 2301PG003
Local: M-7-E-17


Caixa de sugestões
A sua opinião é importante para nós.
Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos.
Caixa de sugestões
 
Multibanco PayPal MasterCard Visa American Express

Serviços

AVALIAÇÕES E COMPRA

ORGANIZAÇÃO DE ARQUIVOS

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

free counters