![]() ![]() | ![]() |
|||||||
|
![]() |
RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
|
Clique nas imagens para aumentar. GUERRA JUNQUEIRO. (Abílio Manuel) A VELHICE DO PADRE ETERNO. [ED. 1927](Com um Estudo de Camilo Castelo Branco). Lello & Irmão, Editores. Porto. 1927. De 19,5x13 cm. Com xxxii, [ii], 196 págs. Brochado. Ilustrado em extratexto sobre papel couché com retrato do autor. Exemplar com dedicatória de oferta na folha de anterrosto, danos de manuseamento na lombada, capas. Coleção de sátiras contra os dogmas e ritos do catolicismo. Publicada em 1885, esta é a obra mais popular e polémica de Guerra Junqueiro. A obra, dedicada à memória de Guilherme de Azevedo e a Eça de Queirós, é um poema satírico que critica de forma mordaz a Igreja Católica, retratando-a como uma instituição obsoleta e hipócrita, com forte influência da literatura francesa. O autor censura a deturpação do ideal cristão primitivo, o fanatismo religioso, o ritualismo oco, o jesuitismo, as superstições obscurantistas e o Vaticano. Apesar das suas críticas ferozes ao clero e à Igreja, Junqueiro não nega a existência de Deus, expressando a sua própria «crença robusta», que exalta valores humanistas e propõe uma espiritualidade mais autêntica, enquanto denuncia a exploração religiosa e a alienação promovida pela religião. Provocadora e polémica, tornou-se um marco da literatura portuguesa. Faz parte de um tríptico planeado pelo autor, que incluía A Morte de D. João, e que terminaria com Prometeu Libertado. O sucesso alcançado pela obra levou à publicação póstuma do último livro inacabado, em 1926, prefaciado pelo seu amigo Luís de Magalhães. Referência: 2304MA059
Local: I-121-H-19 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
Pesquisa Simples![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
||
![]() |
|