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RUGENDAS. (Johann Moritz) HABITANTE DE GOYAS, QUADRO A ÓLEO PINTADO SOBRE MADEIRA. |
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Clique nas imagens para aumentar. SILVESTRE RIBEIRO. (José) HISTORIA DOS ESTABELECIMENTOS SCIENTIFICOS LITTERARIOS E ARTISTICOS DE PORTUGAL NOS SUCCESSSIVOS REINADOS DA MONARCHIA.[Por]... Socio correspondente da Academia Real das Sciencias de Lisboa. Tomo I [a Tomo XVIII]. Typographia da Academia Real das Sciencias. Lisboa. 1871-1893. 18 Volumes de 23x16 cm. Com xi, [iii], 521, [iv]; xi, [iii], 477; xi, [iii], 476, [i]; xi, [iii], 489; xi, [iii], 473, [ii]; xiii, [iii], 474, [i]; xi, [iii], 475, [ii]; vi, [ii], 495, [i]; xiii [i.e. xi], [iii], 493, [ii]; xx, [ii], 514; vi, [ii], 492, [i]; vi, [ii], 490, [i]; [vii], 464; vi, [ii], 571, [ii]; vi, [ii], 474, [iii]; [vii], 496, [vii]; vi, [ii], 658; [v], 367 págs. Encadernações com lombadas em pele com ferros a ouro. Cortes das folhas aparados. Não preserva as capas de brochura. Ilustrado com tabelas em alguns volumes, incluindo desdobráveis nos 16 e 17. Mapas estatísticos do movimento dos estudantes da Universidade de Coimbra nos anos lectivos de 1877 a 1878 e 1879 a 1880. Exemplar com alguns picos e falhas superficiais nas lombadas, sendo de destacar a falha no pé do volume 12. Tem ainda pequenas falhas à cabeça das lombadas dos volumes 1 e 3 e no pé dos 6 e 8. Apresenta carimbo oleográfico de Lopes Praça nas folhas de rosto de todos os volumes e de L.F. Leite apenas na do primeiro. Preserva um cartão de visita de José J. Lopes Praça rasgado ao meio, a servir de marcador de páginas, no volume 15. Etiqueta do encadernador Augusto Ferin no volume 16. Não preserva as capas de brochura. Manchas nas folhas de guarda. As folhas não numeradas que seguem as de numeração romana apresentam advertências. Colectânea da história dos principais estabelecimentos portugueses ligados às ciências, à literatura ou à arte, desde a instauração da monarquia até aos dias em que a obra se publicou. Apresenta as datas da instituição, os nomes e circunstâncias dos instituidores, os objectivos e fins destes estabelecimentos, assim como o seu progresso ao longo dos tempos, até a uma eventual (ou não) extinção. A necessidade desta obra urge de um sentimento patriótico do autor que afirma repugnar-se ao deparar com o «desamor das coisas nacionaes» em contraposição ao «trivial conhecimento do que existe ou existiu em França, na Belgica, na Inglaterra, em outros paizes». Pretende fornecer um compêndio de notícias legislativas, históricas, estatísticas e críticas relativos aos ditos estabelecimentos, responsáveis por «promover o desenvolvimento intelectual dos povos» e acerca dos quais «os nacionaes vêem-se privados de elementos de informação e de estudo, que lhes fazem falta». Estes estabelecimentos, públicos ou privados, contemplam academias, arquivos, associações, asilos, bibliotecas, casas pias, liceus, museus, teatros, universidades, entre tantos outros. Destaca-se uma elevada quantidade de informação referente ou relacionada à Universidade de Coimbra. A obra distribui-se ao longo de 17 volumes, mais um de índice, de forma cronológica. A sua organização, por exemplo, ao nível do agrupamento temático, é variável ao longo dos volumes e específica à época e ao tipo de estabelecimentos que nesta foram criados. Por exemplo, no primeiro volume, que reúne os estabelecimentos que surgiram desde o século XII até 1777, o autor apenas discorre cronologicamente ao longo dos diferentes reinados. Contudo, a partir do reinado de D. José I, sente a necessidade de agrupar os estabelecimentos em quatro grupos, nomeadamente: estudos menores; línguas clássicas orientais; estabelecimentos especiais; Universidade de Coimbra. De forma a facilitar o acesso à informação, o autor apresenta sempre no final de cada volume um conjunto de 5 índices, a saber: Índice Geral; Índice dos estabelecimentos; Índice de pessoas e corporações; Índice dos autores citados; Índice das colecções, escritos anónimos, jornais, etc. mencionados. Os volumes 17 e 18 foram publicados postumamente, com organização de Eduardo Augusto da Rocha Dias. O último volume reúne todos os índices referidos. Foi publicado, em 1914, um volume de apontamentos organizado e antiloquiado por Álvaro Neves. Na capa de brochura é considerado como o 19.º e final volume desta obra. José Joaquim Lopes Praça (Alijó, 1844 - Montemor-o-Novo, 1920), ilustre filósofo, historiador, jornalista, ensaísta, constitucionalista, docente da Faculdade de Direito de Coimbra e mestre de Filosofia do malogrado príncipe D. Luís Filipe, iniciou a atividade profissional como docente de estudos secundários em Montemor-o-Novo poucos meses após a sua formatura em Direito. Referências: Referência: 2308SB002
Local: saco CML5-10 Caixa de sugestões A sua opinião é importante para nós. Se encontrou um preço incorrecto, um erro ou um problema técnico nesta página, por favor avise-nos. ![]() |
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